A mobilização em defesa do ex-presidente Lula programada para o julgamento do dia 24 de
janeiro sofreu um revés nesta quinta-feira 28; decisão assinada pelo juiz Osório Avila Neto
proíbe acampamento do MST em Porto Alegre nas proximidades do TRF-4, onde três
desembargadores julgarão Lula em segunda instância; manifesto com mais de 93 mil
assinaturas aponta abusos do Judiciário com a finalidade de excluir Lula – líder em todas as
pesquisas – da disputa presidencial de 2018.
Porto Alegre, foi duramente criticada pelo Partido dos Trabalhadores, que emitiu um comunicado
repudiando a decisão; "O PT, as forças políticas e sociais, não se calarão diante de manifestações
sucessivas de ataque à democracia. Vamos denunciar nacional e internacionalmente essa tentativa de
inibir o direito de livre manifestação e, também, de criminalização do movimento social.
Utilizaremos todas as medidas judiciais cabíveis e reafirmamos a grande mobilização popular em
Porto Alegre, como em todo o Brasil, em defesa de eleições livres e do direito do maior líder popular
brasileiro, líder também nas pesquisas de intenção de votos para a presidência da República, Luiz
Inacio Lula da Silva, de reafirmar sua inocência e de ser candidato nas eleições de 2018"
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