Investigadores da PGR e da Polícia Federal encontraram novos indícios de que o senador
Aécio Neves recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de
Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia; tema de inquérito em curso no Supremo
Tribunal Federal (STF), a acusação contra o tucano foi relatada por ex-executivos da
Odebrecht em acordos de colaboração premiada; de acordo com os executivos da Odebrecht,
Aécio recebeu R$ 50 milhões, repassados pela Odebrecht (R$ 30 milhões) e pela Andrade
Gutierrez (R$ 20 milhões); Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários,
entregues nos últimos meses, que comprovam depósitos para Aécio por meio de uma conta de
offshore em Cingapura.
Minas 247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) encontraram novos
Minas 247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) encontraram novos
indícios que, de acordo com os investigadores, reforçam a suspeita de que o senador Aécio Neves
recebeu propina para atuar em nome de empreiteiras na construção da Usina de Santo Antônio, no
Rio Madeira, em Rondônia.
Tema de inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), a acusação contra o tucano foi
Tema de inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), a acusação contra o tucano foi
relatada por ex-executivos da Odebrecht em acordos de colaboração premiada. E teve impacto direto
na delação de outra empreiteira, a Andrade Gutierrez, que foi obrigada a esclarecer sua participação
no episódio. De acordo com os executivos da Odebrecht, Aécio recebeu R$ 50 milhões, repassados
pela Odebrecht (R$ 30 milhões) e pela Andrade Gutierrez (R$ 20 milhões).
A Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários, entregues nos últimos meses, que,
A Odebrecht sustenta a acusação com comprovantes bancários, entregues nos últimos meses, que,
segundo a empresa, comprovam depósitos para o senador tucano, por meio de uma conta de offshore
em Cingapura, que havia sido citada por um de seus ex-executivos, Henrique Valladares, em
depoimento à PGR. A identificação do titular da conta ainda não foi revelada, mas Valladares diz que
está vinculada ao empresário Alexandre Accioly, padrinho de um dos filhos de Aécio e integrante do
grupo mais restrito de amigos do tucano. Aécio nega as acusações. Accioly rejeita com veemência a
afirmação do delator, o único que sustentava, até aqui, seu envolvimento.
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