Luislinda Valois e Aécio Neves
A auto intitulada ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, entrou com pedido para
engordar o salário que ganha. Acha pouco receber R$ 30 mil reais. Quer o dobro. O
argumento? Se não tiver direito a acumular o vencimento de “ministra” com uma
aposentadoria autodeclarada, estará sendo tratada como escrava!
Por Kiko Nogueira
Após fazer alusão ao trabalho escravo para solicitar o acúmulo da aposentadoria como
desembargadora com o salário de ministra dos Direitos Humanos (o valor chegaria a R$ 61 mil por
mês), Luislinda Valois afirmou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que tem “o direito de peticionar”.
— Como vou comer, beber e calçar? Só no meu IPTU em Brasília pago mais de R$ 1 mil. E tenho
meu apartamento em Salvador, que pago uma pessoa para cuidar. Sou aposentada, poderia me vestir
de qualquer jeito e sair de chinelo na rua, mas, como ministra de Estado, não me permito andar dessa
forma. Tenho o direito de peticionar, a autoridade vai decidir e eu vou acolher. É algum pecado fazer
analogia à escravidão? Não acho que errei, disse.
Diante da repercussão, ela desistiu do pleito horas depois.
mês), Luislinda Valois afirmou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que tem “o direito de peticionar”.
— Como vou comer, beber e calçar? Só no meu IPTU em Brasília pago mais de R$ 1 mil. E tenho
meu apartamento em Salvador, que pago uma pessoa para cuidar. Sou aposentada, poderia me vestir
de qualquer jeito e sair de chinelo na rua, mas, como ministra de Estado, não me permito andar dessa
forma. Tenho o direito de peticionar, a autoridade vai decidir e eu vou acolher. É algum pecado fazer
analogia à escravidão? Não acho que errei, disse.
Diante da repercussão, ela desistiu do pleito horas depois.
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