Desespero nas vésperas de 2018 tem nome: Estadão. Haja vista a manchete “fake” empregada pelo
jornalão paulistano: “Aprovação a Huck dispara e atinge 60%, mostra pesquisa”. Isto chama-se
expor ao ridículo o ridículo.
A matéria de capa do Estadão é o que se convencionou denominar “fake news”, qual seja, notícia
falsa em bom português. É o velho estilo da velha mídia que não tem nenhum pudor de mentir,
mentir e mentir para assegurar seus interesses políticos, econômicos e ideológicos.
A ideologia, meu caro leitor, nada mais é que a falsa representação da verdade. É ela que faz o
oprimido (trabalhador) defender as teses do opressor (empregador) e do capital financeiro (bancos).
E o Estadão é uma dessas ferramentas nesse controle de mentes por meio das “fake news” — as
malditas notícias falsas.
Voltemos ao dublê de apresentador e candidato da Globo Luciano Huck (que diminui de importância
diante da exagerada “fake news” de Estadão).
“Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou
“Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou
um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a desaprovação
caiu de 40% para 32% no mesmo período.”
O presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, ao Blog do Esmael, afirmou nesta quinta (23) que
Huck sequer aparece nas pesquisas de opinião. Portanto, o Estadão submeteu ao ridículo o que já era
ridículo ao apelar para a “fake news” nas vésperas de 2018.
O ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas sérias, inclusive na Paraná Pesquisas, comentou a
O ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas sérias, inclusive na Paraná Pesquisas, comentou a
manchete do Estadão: “Quero disputar com alguém com logotipo da Globo na testa”.
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