segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A LEI É PARA TODOS (MENOS QUE PARA OS TUCANOS)

Alckmin e Serra se esbaldam no metrô e recebem prescrição de presente.

O Ministério Público de São Paulo rejeitou um acordo com a Odebrecht para receber provas 
de pagamento de propinas a políticos em obras do Metrô, CPTM (Companhia Paulista de 
Trens Metropolitanos), Dersa e DER (Departamento de Estradas de Rodagem); o resultado 
prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre autoridades 
dos governos dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente o "Santo" e o 
"Careca" da lista da empreiteira, e da gestão de Gilberto Kassab na Prefeitura de São Paulo 
devem atrasar ainda mais; há risco de prescrição em algumas ações

Um dos últimos sobreviventes da atividade jornalística na Fel-lha, o repórter Mario Cesar Carvalho 
revela que o Ministério Público de São Paulo - que recebe dos governadores tucanos salários 
limítrofes da obscenidade - encontrou uma forma de tirar da cadeia o Careca, o maior dos ladrões, o 
Santo do Alckmin e o Kassab, o kafta, da lista de alcunhas da Odebrecht.
O MP/SP recusa-se terminantemente, enfaticamente, exaltadamente a fazer acordo com a Odebrecht.
Vade retro, Satanás!
Já imaginou se a Odebrecht cospe os feijões?
Se conta como operou no metrô, no DERSA, no robanel tungano?
É por isso que os tucanos, que governam São Paulo desde 1983 - quando Serra foi Secretário de 
"planejamento" financeiro - pintam, bordam e morrem de rir! Ao Mario Cesar:

Dez promotores do Ministério Público de São 
Paulo que investigam corrupção decidiram que 
não vão assinar um acordo com a Odebrecht 
para receber provas de que houve pagamento de 
propina em obras do Metrô, CPTM (Companhia 
Paulista de Trens Metropolitanos), Dersa e DER 
(Departamento de Estradas de Rodagem).

Eles dizem que não endossam o acordo de leniência porque há irregularidades no texto, como a 
ausência de concordância da CGU (Controladoria Geral da União) e da AGU (Advocacia Geral da 
União) com os termos acertados, como está previsto na legislação brasileira.
Acordo de leniência é uma espécie de delação, mas da empresa, não de pessoas que se envolveram 
com suborno.
Sem endossar os termos do acordo, os promotores não receberão as provas que fazem parte do trato e 
que serviriam para sustentar ações contra aqueles que são apontados pela Odebrecht como 
recebedores de propina.
O resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre 
autoridades dos governos de Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do PSDB, e da gestão de Gilberto 
Kassab na Prefeitura de São Paulo devem atrasar ainda mais. Há risco de prescrição em algumas 
ações. Alckmin, Serra e Kassab negam ter recebido suborno da Odebrecht. (...)

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