Alckmin e Serra se esbaldam no metrô e recebem prescrição de presente.
de pagamento de propinas a políticos em obras do Metrô, CPTM (Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos), Dersa e DER (Departamento de Estradas de Rodagem); o resultado
prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre autoridades
dos governos dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente o "Santo" e o
"Careca" da lista da empreiteira, e da gestão de Gilberto Kassab na Prefeitura de São Paulo
devem atrasar ainda mais; há risco de prescrição em algumas ações
Um dos últimos sobreviventes da atividade jornalística na Fel-lha, o repórter Mario Cesar Carvalho
revela que o Ministério Público de São Paulo - que recebe dos governadores tucanos salários
limítrofes da obscenidade - encontrou uma forma de tirar da cadeia o Careca, o maior dos ladrões, o
Santo do Alckmin e o Kassab, o kafta, da lista de alcunhas da Odebrecht.
O MP/SP recusa-se terminantemente, enfaticamente, exaltadamente a fazer acordo com a Odebrecht.
Vade retro, Satanás!
Já imaginou se a Odebrecht cospe os feijões?
Se conta como operou no metrô, no DERSA, no robanel tungano?
É por isso que os tucanos, que governam São Paulo desde 1983 - quando Serra foi Secretário de
O MP/SP recusa-se terminantemente, enfaticamente, exaltadamente a fazer acordo com a Odebrecht.
Vade retro, Satanás!
Já imaginou se a Odebrecht cospe os feijões?
Se conta como operou no metrô, no DERSA, no robanel tungano?
É por isso que os tucanos, que governam São Paulo desde 1983 - quando Serra foi Secretário de
"planejamento" financeiro - pintam, bordam e morrem de rir! Ao Mario Cesar:
Dez promotores do Ministério Público de São
Paulo que investigam corrupção decidiram que
não vão assinar um acordo com a Odebrecht
para receber provas de que houve pagamento de
propina em obras do Metrô, CPTM (Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos), Dersa e DER
(Departamento de Estradas de Rodagem).
Eles dizem que não endossam o acordo de leniência porque há irregularidades no texto, como a
ausência de concordância da CGU (Controladoria Geral da União) e da AGU (Advocacia Geral da
União) com os termos acertados, como está previsto na legislação brasileira.
Acordo de leniência é uma espécie de delação, mas da empresa, não de pessoas que se envolveram
Acordo de leniência é uma espécie de delação, mas da empresa, não de pessoas que se envolveram
com suborno.
Sem endossar os termos do acordo, os promotores não receberão as provas que fazem parte do trato e
Sem endossar os termos do acordo, os promotores não receberão as provas que fazem parte do trato e
que serviriam para sustentar ações contra aqueles que são apontados pela Odebrecht como
recebedores de propina.
O resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre
O resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre
autoridades dos governos de Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do PSDB, e da gestão de Gilberto
Kassab na Prefeitura de São Paulo devem atrasar ainda mais. Há risco de prescrição em algumas
ações. Alckmin, Serra e Kassab negam ter recebido suborno da Odebrecht. (...)
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