O AVANTE — nova nomenclatura do PT do B — está em festa nesta terça (22), pois o juiz
Sério Moro mandou soltar o ex-deputado Cândido Vaccarezza sob fiança de R$ 1,5 milhão.
Sério Moro mandou soltar o ex-deputado Cândido Vaccarezza sob fiança de R$ 1,5 milhão.
Vaccarezza foi preso temporariamente, alvo da 43° etapa da Operação.
Jornal GGN - O juiz Sergio Moro ordenou que o Banco Central bloqueasse contas do ex-
deputado Cândido Vaccarezza no limite de R$ 6 milhões, mas encontrou pouco menos que
R$ 10 mil em posse do ex-líder dos governos Dilma e Lula. Hoje, Vaccarezza é presidente
estadual do Avante (antigo PTdoB) e virou alvo da nova fase da Lava Jato de Curitiba,
batizada de "Abate".
De acordo com informações do Estadão, o Banco Central identificou R$ 9.887,23 em duas
contas de Vaccarezza, uma com R$ 6.529,92 e outra com R$ 3.357,31. A Lava Jato tem
destacado que o ex-deputado mantinha em casa R$ 122 mil em espécie, que foram
apreendidos em ação de busca e apreensão da Polícia Federal. Nesta terça (22), a defesa
de Vaccarezza explicou, com base no depoimento dado à PF, que os recursos são lícitos:
uma parte foi declarada à Receita Federal e, outra, diz respeito a um empréstimo tomado
por um amigo junto à Caixa, e Vaccarezza tem comprovantes das transações.
Os R$ 112 mil, segundo o ex-deputado, seriam destinados ao pagamento de uma operação
para remoção de câncer na próstata, que deveria ter ocorrido na segunda (21), no Hospital
Sírio Libanês, em São Paulo.
contas de Vaccarezza, uma com R$ 6.529,92 e outra com R$ 3.357,31. A Lava Jato tem
destacado que o ex-deputado mantinha em casa R$ 122 mil em espécie, que foram
apreendidos em ação de busca e apreensão da Polícia Federal. Nesta terça (22), a defesa
de Vaccarezza explicou, com base no depoimento dado à PF, que os recursos são lícitos:
uma parte foi declarada à Receita Federal e, outra, diz respeito a um empréstimo tomado
por um amigo junto à Caixa, e Vaccarezza tem comprovantes das transações.
Os R$ 112 mil, segundo o ex-deputado, seriam destinados ao pagamento de uma operação
para remoção de câncer na próstata, que deveria ter ocorrido na segunda (21), no Hospital
Sírio Libanês, em São Paulo.
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