O discurso moralista, em defesa da família, pela ética e moralidade, destoa completamente do
comportamento do deputado Wladimir Costa (SD-PA) durante a sessão da Cãmara que
resultou no arquivamento da denúncia de corrupção feita pela Procuradoria Geral da
República contra Michel Temer; Costa que gastou R$ 1,2 mil para colocar uma tatuagem com
o nome de Temer no ombro, passou boa parte da sessão conversando pela aplicativo Whatsapp
e foi flagrado pedindo para que as mulheres com quem conversava mostrassem a "bunda".
Revista Fórum - O discurso é pela família, contra a corrupção, a ética e a moralidade. Mas a prática
é outra. Ao longo da sessão que enterrou a denúncia por corrupção passiva contra o presidente
Michel Temer, na Câmara, o deputado Wladimir Costa, aquele que tatuou o nome do presidente no
ombro, ficou teclando no Whatsapp em conversas nada republicanas enquanto os outros
parlamentares tratavam de um assunto bem mais sério.
O flagrante é do fotógrafo Lula Marques. Nas imagens do celular do deputado, é possível ver ele
pedindo fotos da “bunda” de uma garota e fica claro que o parlamentar está a importunando quando
ela responde: “Vá tirar onda com outra. Não tenho estômago para isso”. Também é possível
identificar que o deputado fala com mais de uma mulher, em conversas do mesmo teor, ao longo da
votação.
Confira a sequência.
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