Jornal GGN - De acordo com levantamento nacional do instituto Ipsos realizado na primeira quinzena de junho, a rejeição do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), saiu de 39% para 52% em um mês.
O patamar de rejeição de Doria é similar ao de Paulo Skaf, presidente da Fiesp, e fica abaixo do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que tem 54%. Mesmo com o aumento, o percentual de rejeição do prefeito paulistano ainda é bem menor que a de seu padrinho político, o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), que aparece com 71%.
Já o índice de aprovação do gestor municipal se manteve estabilizado em 16%. Os pesquisadores creem que o aumento da rejeição foi causado por uma mudança de humor em pessoas que antes estavam indecisas. A piora no índice corre depois das ações na chamada cracolândia, no centro da cidade.
Datafolha
A última pesquisa Datafolha sobre a gestão de João Doria na Prefeitura de São Paulo mostraram uma leve queda em sua aprovação, que caiu de 43% para 41%. Sua rejeição aumentou, saindo de 20% para 22%.
No levantamento feito pelo mesmo instituto sobre as intenções de voto para as eleições de 2018, o prefeito de SP aparece com 10%, atrás do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (30%), Bolsonaro e a ex-ministra Marina Silva (ambos com 15%).
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