Deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) apresentarão ao Conselho
Nacional do Ministério Público um pedido de informações sobre a alegação de contrato de
confidencialidade feita pelo procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-
tarefa da Lava Jato, para não revelar quanto cobra por palestra e a identidade de seus clientes;
"Não existe juiz e promotor alegar cláusula de confidencialidade. Isso não existe no serviço
público", argumentou Pimenta; após polêmica de que suas palestras custam entre R$ 30 mil e
R$ 40 mil, de acordo com o site de uma empresa que o agencia, Dallagnol disse estar montando
um fundo de combate à corrupção com parte do dinheiro recebido.
247 - Os deputados federais Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) estão redigindo uma
247 - Os deputados federais Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) estão redigindo uma
representação a ser protocolada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) com um
pedido de informações sobre os valores e a identidade dos clientes para os quais o procurador da
República Deltan Dallagnol ministra suas palestras.
"Não existe juiz e promotor alegar cláusula de confidencialidade. Isso não existe no serviço público",
"Não existe juiz e promotor alegar cláusula de confidencialidade. Isso não existe no serviço público",
argumentou Pimenta. A informação de que Dallagnol alegou contrato de confidenciabilidade para
não revelar quanto cobra por palestra foi divulgada nesta segunda-feira 19 pela colunista Mônica
Bergamo.
Segundo ela, o procurador pediu a uma empresa de São Paulo que estava oferecendo palestras dele
Segundo ela, o procurador pediu a uma empresa de São Paulo que estava oferecendo palestras dele
com preço entre R$ 30 mil e R$ 40 mil para retirar as informações do site "imediatamente".
Dallagnol afirmou não possuir contrato com a Motiveação, que dizia tê-lo em seu casting havia um
ano, nem com outras agências, acrescentou a jornalista.
Após a polêmica, o coordenador da força-tarefa da Lava Jato divulgou uma nota em seu Facebook
dizendo que está montando um fundo de combate à corrupção com parte do dinheiro recebido.
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