quarta-feira, 28 de junho de 2017

LUCIANA GENRO E JANAINA PASCHOAL... DUAS FACES DA MESMA MOEDA


Luciana Paschoal e o Jesus de pau

Circula na internet uma montagem de Luciana Genro com o Jesus de pau de Janaína Paschoal.
Janaína e Luciana se encontraram nos extremos e se descobriram a mesma pessoa.
Uma à direita e a outra à esquerda, ambas têm uma obsessão invencível por Lula que as une e as
apequena irremediavelmente.
Nos últimos dias, com as denúncias de Janot contra Michel Temer, o ladrão que sequestrou o Brasil 
com sua corriola, a musa do impeachment concentrava sua indignação nos petistas.
“Para o país, seria muito bom que Temer saísse logo. Mantê-lo só fortalece Lula, que 
confortavelmente sai do foco. Ninguém percebe isso?”, escreveu no Twitter, onde mora.
Luciana aproveitou o pronunciamento de Michel e bateu na velha tecla: “Não foi Deus que te 
colocou na Presidência, Temer. Foi Lula que te escolheu como vice da Dilma e Cunha que abriu a 
porta para o impeachment”.
convencionais. Poderia ter sido barrado? Talvez. Dilma e Lula o apoiaram. Dava para governar sem 
o PMDB? São outros quinhentos. 
O oportunismo de Luciana é emblemático de um estilo político do pensar pequeno. Faz sentido esse 
tipo de cotovelada a essa altura?
O ódio de Luciana Genro a Lula e Dilma pode ter uma explicação psicológica na transferência da 
raiva que ela sente pelo pai, Tarso.
Como seu doppelganger Janaína, ela idolatra a Lava Jato. Já disse que tem “vibração com a 
investigação”, sabe-se lá o que isso signifique.
Quando da coercitiva de Lula, frisou que o ex-presidente “foi tratado com dignidade pelos policiais, 
algo que não acontece com os mais pobres”, numa justificativa pueril para a arbitrariedade (se os 
mais pobres são maltratados por policiais, Lula também deveria ser).
Em sua cegueira, Luciana ama, ou finge amar, a República de Curitiba — que a despreza como uma 
bruxa bolivariana e quer queimá-la na fogueira.
Ela prefere destruir Lula a combater a direita. Você nunca verá essa ferocidade incessante, por 
exemplo, contra a Globo. Para isso, falta-lhe coragem.
Uma coisa é cavar, legitimamente, um espaço à esquerda num cenário dominado pelo PT e seu 
pragmatismo há décadas e que precisa de alternativas.
Outra é atacar de maneira desleal e estúpida um líder popular no momento em que despontam, do 
lado lá, um Bolsonaro, um Doria e o obscurantismo.
Michel Temer e o conservadorismo brasileiros podem ficar sossegados. Enquanto houver Janaína 
Paschoal e Luciana Genro, os banheiros do Ibirapuera continuarão limpos.


Pleno domingo, uma hora da tarde, banheiros limpos! Parabenizei os funcionários da limpeza!

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