Ele a irmãzinha são uma sarna! O tucanato vai todo em cana: Alckmin, Anastasia e Beto
Richa (Reprodução: Estadão)
“Estamos tentando vender pela metade do preço e não vende. Está a venda. Não precisávamos dele, nada, foi único e exclusivamente para atender os interesses do senador Aécio”, afirmou Saud.
De acordo com a JBS, a pedido de Aécio, foi feito um caixa de aproximadamente R$ 100 milhões para ‘comprar apoio de partidos’ ao tucano nas eleições presidenciais em 2014. (...) Ao fim das eleições, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) acabou reeleita, e , segundo os delatores, o tucano, ‘endividado’. As tratativas para pedido de propinas, então, teriam se intensificado. “O Aécio então entrou numa loucura, que eu acho que todo mundo correu dele”.
“Um dia precisou de um amigo comum do Aécio e do Joesley ir atrás do Joesley para pedir para atender a irmã do Aécio. Pra você ver ao ponto que chegou de desespero. A gente não conseguia mais. Depois, ainda tivemos mais 2 milhões, que pagamos em espécie agora há pouco tempo”, relatou.
Os R$ 2 milhões, entregues em espécie, aos quais o delator se refere, foram alvo de ação controlada da Polícia Federal. À época do depoimento, Aécio, seu primo, Frederico Pacheco e sua irmã, já eram investigados e os repasses foram filmados.
Joesley Batista disse ainda ter repassado R$ 17 milhões a Aécio Neves por meio da compra superfaturada do prédio em Belo Horizonte, de propriedade de um aliado do senador. “Precisava de R$ 17 milhões e tinha um imóvel que dava para fazer de conta que valia R$ 17 milhões”, afirmou.
Ao Estado, Flávio Jacques Carneiro, dono da editora responsável pelo veículo à época da transação, confirmou a venda realizada, em 2015, pelo valor de R$ 17,3 milhões, do prédio onde ficava o jornal Hoje em Dia, mas reiterou que o valor não foi repassado a Aécio Neves, e sim para quitar dívidas do jornal, ‘tais como salários de funcionários, pagamentos de fornecedores, tributos e contratos de empréstimos que financiavam a operação do Jornal, estando devidamente contabilizado na empresa Ediminas’.
Outro documento entregue pela JBS é referente a um contrato de R$ 2,5 milhões, que a empresa firmou com a Bel Editora. Segundo os delatores, o valor também foi estabelecido por Aécio Neves. Flávio Carneiro, dono da Ediminas à época da negociação, nega o envolvimento do tucano na negociação, e reitera que a publicidade foi declarada ao fisco.
Flávio Jacques Carneiro esclarece que a venda do prédio onde funcionava o Jornal Hoje em Dia, realizada em setembro de 2015, aconteceu dentro da legalidade com assinatura de contrato e escritura entre a Ediminas e a J&F Investimentos.
Os contratos entre a J&F e a Bel Editora, que controla a Ediminas, também estão nas mãos da Procuradoria Geral da República. (...)
O executivo da J&F Ricardo Saud afirmou, em delação premiada, que após a campanha de 2014 Aécio Neves (PSDB-MG) ‘saiu endividado’ e que o tucano, seu primo, Frederico Pacheco, o Fred, e sua irmã, Andrea, ligavam ’24 horas por dia’ para pedir propinas. O jeito para se livrar, por um período, das solicitações do tucano, foi, segundo delatores, comprar a antiga sede do jornal Hoje em Dia, em Minas.
“Estamos tentando vender pela metade do preço e não vende. Está a venda. Não precisávamos dele, nada, foi único e exclusivamente para atender os interesses do senador Aécio”, afirmou Saud.
De acordo com a JBS, a pedido de Aécio, foi feito um caixa de aproximadamente R$ 100 milhões para ‘comprar apoio de partidos’ ao tucano nas eleições presidenciais em 2014. (...) Ao fim das eleições, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) acabou reeleita, e , segundo os delatores, o tucano, ‘endividado’. As tratativas para pedido de propinas, então, teriam se intensificado. “O Aécio então entrou numa loucura, que eu acho que todo mundo correu dele”.
“Um dia precisou de um amigo comum do Aécio e do Joesley ir atrás do Joesley para pedir para atender a irmã do Aécio. Pra você ver ao ponto que chegou de desespero. A gente não conseguia mais. Depois, ainda tivemos mais 2 milhões, que pagamos em espécie agora há pouco tempo”, relatou.
Os R$ 2 milhões, entregues em espécie, aos quais o delator se refere, foram alvo de ação controlada da Polícia Federal. À época do depoimento, Aécio, seu primo, Frederico Pacheco e sua irmã, já eram investigados e os repasses foram filmados.
Joesley Batista disse ainda ter repassado R$ 17 milhões a Aécio Neves por meio da compra superfaturada do prédio em Belo Horizonte, de propriedade de um aliado do senador. “Precisava de R$ 17 milhões e tinha um imóvel que dava para fazer de conta que valia R$ 17 milhões”, afirmou.
Ao Estado, Flávio Jacques Carneiro, dono da editora responsável pelo veículo à época da transação, confirmou a venda realizada, em 2015, pelo valor de R$ 17,3 milhões, do prédio onde ficava o jornal Hoje em Dia, mas reiterou que o valor não foi repassado a Aécio Neves, e sim para quitar dívidas do jornal, ‘tais como salários de funcionários, pagamentos de fornecedores, tributos e contratos de empréstimos que financiavam a operação do Jornal, estando devidamente contabilizado na empresa Ediminas’.
Outro documento entregue pela JBS é referente a um contrato de R$ 2,5 milhões, que a empresa firmou com a Bel Editora. Segundo os delatores, o valor também foi estabelecido por Aécio Neves. Flávio Carneiro, dono da Ediminas à época da negociação, nega o envolvimento do tucano na negociação, e reitera que a publicidade foi declarada ao fisco.
Flávio Jacques Carneiro esclarece que a venda do prédio onde funcionava o Jornal Hoje em Dia, realizada em setembro de 2015, aconteceu dentro da legalidade com assinatura de contrato e escritura entre a Ediminas e a J&F Investimentos.
Os contratos entre a J&F e a Bel Editora, que controla a Ediminas, também estão nas mãos da Procuradoria Geral da República. (...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário