quinta-feira, 25 de maio de 2017

EXÉRCITO ABANDONA TEMER, QUE JÁ COGITA RECUAR E ANULAR DECRETO


24/V: o AI-5 do Temer: O Golpista convocou o Exército contra o povo! um governo ilegítimo 
que usa a polícia e as Forças Armadas para se proteger da população, golpeada por políticos 
corruptos!

Depois da péssima repercussão do decreto em que convocou as Forças Armadas, no que seria 
mais um crime de responsabilidade de Michel Temer, o chefe das Forças Armadas, general 
Eduardo da Costa Villas Bôas, lavou as mãos e disse que a polícia do Distrito Federal tem 
condições de garantir a lei e a ordem; "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de 
preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", 
declarou; abandonado, Temer já cogita revogar o decreto se as manifestações contra suas 
reformas em Brasília estiverem mais calmas até o fim da noite; o governo do Distrito Federal, 
Rodrigo Rollemberg, também peitou Temer e diz que ele agiu fora da lei 

247 - O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, assegurou nesta quarta-feira 
24 que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia após o 
decreto assinado por Michel Temer que determina o uso das Forças Armadas para garantir a lei e a 
ordem no Distrito Federal.
O decreto foi anunciado pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, e pelo general Sergio Etchegoyen, 
do Gabinete de Segurança Institucional, que também o assinaram, durante manifestação em Brasília 
que pedia a rejeição das reformas trabalhista e da previdência, propostas pelo governo federal, e 
defendia eleições diretas para presidente. Um grupo de mascarados jogou pedras e colocou fogo nos 
prédios de alguns ministérios e atacaram policiais.
Villas Bôas avaliou que a polícia tem capacidade de garantir a ordem. "Acredito que a polícia deva 
ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja 
ao controle", declarou a jornalistas após uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando 
Henrique Cardoso, em São Paulo.
Diante de uma série de críticas sobre o decreto - senadores já entraram com um pedido para 
suspendê-lo -, Temer já cogita revogá-lo se as manifestações contra suas reformas em Brasília 
estiverem mais calmas até o fim da noite.
O general também reafirmou o compromisso com a democracia. “Tanto as forças de segurança 
pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância 
da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o 
caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco”, afirmou.
Villas Bôas afirmou ainda que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de 
"choque" e "muita insegurança" após as denúncias do empresário Joesley Batista, da JBS, 
envolvendo Temer.

A LOUCURA POLICIAL ! ASSISTA !


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