POR FERNANDO BRITO
O retorno, hoje, das críticas públicas de Renan Calheiros ao Governo Michel Temer (veja o vídeo ao final do post) é sinal de que o ex-presidente do Senado já dá como irreversível o rompimento de parte do PMDB com a inevitável aliança entre o PSDB e o atual presidente no processo eleitoral de 2018.
Renan já está informado das medidas de retaliação de Temer, procurando esvaziar no Senado o grupo que o apoia.
A primeira manifestação de Renan, quinta-feira, ficou no ataque a Henrique Meirelles e seu pacote de arrocho fiscal. A de hoje, teve Temer diretamente como alvo|:
“A sanção presidencial da terceirização irrestrita e a insistência do governo em fazer a reforma da Previdência, que pune trabalhadores e o Nordeste, significa dizer que o governo continua errático. E quem não ouve, erra sozinho”
O recado não poderia ser mais claro: erre sozinho, Temer.
O problema é que Temer não tem como errar sozinho, porque sozinho não tem os votos necessários para destruir os direitos sociais da Constituição de 88.
Renan já está informado das medidas de retaliação de Temer, procurando esvaziar no Senado o grupo que o apoia.
A primeira manifestação de Renan, quinta-feira, ficou no ataque a Henrique Meirelles e seu pacote de arrocho fiscal. A de hoje, teve Temer diretamente como alvo|:
“A sanção presidencial da terceirização irrestrita e a insistência do governo em fazer a reforma da Previdência, que pune trabalhadores e o Nordeste, significa dizer que o governo continua errático. E quem não ouve, erra sozinho”
O recado não poderia ser mais claro: erre sozinho, Temer.
O problema é que Temer não tem como errar sozinho, porque sozinho não tem os votos necessários para destruir os direitos sociais da Constituição de 88.
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