quarta-feira, 8 de março de 2017

DOPADO PELOS GLOBALHAS TEMER DELIRA: “ECONOMIA ESTÁ INDO NUMA ONDA EXCEPCIONAL”


Michel Temer deu sinais de um evidente descolamento da realidade ao dizer, no mesmo dia em 
que se confirma que o Brasil está na pior recessão desde 1930, que a "economia está indo numa 
onda excepcional, crescendo substancialmente"; o peemedebista disse ainda que as coisas estão 
"melhores do que esperava"; apesar de ter sido seguidamente delatado por executivos da 
Odebrecht, que relatam sua participação direta na angariação de caixa 2, Temer se disse 
tranquilo: "Se eu for me preocupar com isso [a lista de Rodrigo Janot], não faço mais nada. 
Não estou preocupado. Cada Poder cuida de uma coisa", afirmou

247 - Michel Temer parece viver em uma realidade paralela. No mesmo dia em que se confirma que 
o Brasil está na pior recessão desde 1930, que a "economia está indo numa onda excepcional, 
crescendo substancialmente". O peemedebista disse ainda que as coisas estão "melhores do que 
esperava". Apesar de ter sido seguidamente delatado por executivos da Odebrecht, que relatam sua 
participação direta na angariação de caixa 2, Temer se disse tranquilo: "Se eu for me preocupar com 
isso [a lista de Rodrigo Janot], não faço mais nada. Não estou preocupado. Cada Poder cuida de uma 
coisa", afirmou.
Temer também disse que não perdia o sono com o julgamento da ação no TSE (Tribunal Superior 
Eleitoral) que pode resultar na cassação de seu mandato.
"'Espero que seja julgada', limitou-se a dizer. Questionado se preferia que o processo que apura o 
suposto abuso de poder econômico da chapa presidencial composta por ele e Dilma Rousseff em 
2014, continuou lacônico. 'Para mim tanto faz.'
Sobre o ministro relator do processo no tribunal, Herman Benjamin, Temer afirmou que o 
magistrado está "cumprindo o papel dele". O peemedebista evitou tecer qualquer comentário sobre a 
maneira que o ministro tem conduzido o caso.
Segundo Temer, 'problema sempre houve e sempre haverá'. 'O que você quer que a oposição faça? 
Me aplauda?', disse a jornalistas quando questionado sobre o papel dos partidos contrários a seu 
governo, que creditam a ele a queda de 3,6% do PIB (Produto Interno Bruno) no ano passado."
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