quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

VIRA LATAS QUE CONTROLAM A PETROBRAS CHAMAM SÓ EMPRESAS ESTRANGEIRAS PARA LICITAÇÃO


Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas estrangeiras 
para participar; das 30 companhias convidadas, nove não têm sequer escritório no Brasil; 
justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no 
esquema de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal; a nova 
fornecedora deverá substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o 
trabalho— no Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de 
investigações da Polícia Federal também na Lava Jato; valor original do contrato era de R$ 2 
bilhões.

Liberou geral. Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas
estrangeiras para participar. Das 30 companhias, nove não têm nem escritório no Brasil. A 
justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no esquema 
de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal. A nova fornecedora deverá 
substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o trabalho— no Comperj 
(Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de investigações da Polícia Federal 
também na Lava Jato. O valor original do contrato era de R$ 2 bilhões.
As informações são de reportagem de Fernanda Nunes e Mariana Sallowicsz no Estadod e S.Paulo.
"Ao todo, 30 empresas foram convidadas a participar da licitação. A lista inclui fornecedores de 
diferentes nacionalidades, com a Chalieco e a australiana Energy Energy. Mais da metade já tem 
operações no Brasil, mas pelo menos nove não mantêm sequer escritório no País. Procurada, a 
Petrobras não explicou por que apenas estrangeiras foram convidadas a concorrer.
A estatal depende da construção da UPGN para conseguir escoar o grande volume de gás natural que 
será produzido no pré-sal da bacia de Santos daqui a 3 anos. Essa deve ser a única unidade co 
Comperj a sair do papel nos próximos 3 anos."
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