Brasil volta ao que era antes do Lula: nada!
Christiane Lagarde, presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse no Fórum
Econômico Mundial de Davos que o Brasil, assim como outros países, deveria inserir
o combate à desigualdade social na agenda econômica. "Não sei por que as pessoas não
escutaram a mensagem [de que a desigualdade é nociva], mas certamente os economistas se
revoltaram e disseram que não era problema deles. Inclusive na minha própria instituição, que
agora se converteu para aceitar a importância da desigualdade social e a necessidade de estudá-
la e promover políticas em resposta a ela", disse. Segundo informações da BBC Brasil, a fala de
Lagarde saiu na sequência de um comentário do ministro da Fazenda Henrique Meirelles
sobre o país não ter uma classe média consolidada há muito tempo, embora seja uma das
principais camadas prejudicadas pelos impactos do ajuste fiscal do governo Temer.
Como se sabe, os açougueiros do neolibelismo, o Meirelles, do Banco Original, e o Ilan, do Itaú, na
edificante companhia do Janot, que tirou os sapatos para os banqueiros e o "mercado", foram a
Davos pedir leniência.
Levaram uma sonora banana, como a que o Trump enviou ao Temer.
O Brasil volta ao que era, antes do Lula: nada!
O Brasil volta ao que era, antes do Lula: nada!
Brasil e América Latina foram despejados do mundo, no debate econômico sobre perspectivas
globais, no último dia da reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Depois de cinquenta
minutos, um africano levantou-se na plateia e reclamou do silêncio a respeito de África e da América
Latina. O coordenador da sessão, o colunista Martin Wolf, do jornal britânico Financial Times,
acolheu o protesto e pediu uma resposta à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI),
Christine Lagarde.
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