sábado, 21 de janeiro de 2017

DAVOS RIDICULIZA A JANETE E O APOSENTADO DO BANCO DE BOSTON


Brasil volta ao que era antes do Lula: nada!

Christiane Lagarde, presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse no Fórum 
Econômico Mundial de Davos que o Brasil, assim como outros países, deveria inserir 
combate à desigualdade social na agenda econômica. "Não sei por que as pessoas não 
escutaram a mensagem [de que a desigualdade é nociva], mas certamente os economistas se 
revoltaram e disseram que não era problema deles. Inclusive na minha própria instituição, que 
agora se converteu para aceitar a importância da desigualdade social e a necessidade de estudá-
la e promover políticas em resposta a ela", disse. Segundo informações da BBC Brasil, a fala de 
Lagarde saiu na sequência de um comentário do ministro da Fazenda Henrique Meirelles 
sobre o país não ter uma classe média consolidada há muito tempo, embora seja uma das 
principais camadas prejudicadas pelos impactos do ajuste fiscal do governo Temer.

Como se sabe, os açougueiros do neolibelismo, o Meirelles, do Banco Original, e o Ilan, do Itaú, na 
edificante companhia do Janot, que tirou os sapatos para os banqueiros e o "mercado", foram a 
Davos pedir leniência.
Levaram uma sonora banana, como a que o Trump enviou ao Temer.
O Brasil volta ao que era, antes do Lula: nada!
Brasil e América Latina foram despejados do mundo, no debate econômico sobre perspectivas 
globais, no último dia da reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Depois de cinquenta 
minutos, um africano levantou-se na plateia e reclamou do silêncio a respeito de África e da América 
Latina. O coordenador da sessão, o colunista Martin Wolf, do jornal britânico Financial Times, 
acolheu o protesto e pediu uma resposta à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), 
Christine Lagarde. 
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