A manchete do Estadão, hoje, deixa claro que o Governo temer está sendo, inapelavelmente,
repartido a dentadas.
Não existe, numa administração, cargo que seja mais vinculado ao presidente da República que o
Não existe, numa administração, cargo que seja mais vinculado ao presidente da República que o
Ministro da Fazenda.
Imaginar que este possa dever obediência a alguém de fora do Palácio do Planalto é – ou deveria ser
Imaginar que este possa dever obediência a alguém de fora do Palácio do Planalto é – ou deveria ser
– uma completa insensatez.
Tanto quanto colocar a vigiá-lo um “comissário tucano” ocupando o Ministério do Planejamento.
O episódio não revela nenhuma novidade sobre o PSDB e seu apetite pelo poder, com ou sem voto.
Como não revela nada que não saibamos sobre o estado deplorável em que se encontra o governo
Tanto quanto colocar a vigiá-lo um “comissário tucano” ocupando o Ministério do Planejamento.
O episódio não revela nenhuma novidade sobre o PSDB e seu apetite pelo poder, com ou sem voto.
Como não revela nada que não saibamos sobre o estado deplorável em que se encontra o governo
Temer.
Mas põe à mostra a luta intestina, impiedosa e fétida, que ocorre na dita “base governista”, que só se
une na hora de tirar direitos do povo brasileiro e de afrontar as instituições democráticas.
Tudo isso temperado por um Judiciário partidarizado e em pé-de-guerra, que, dizem os jornais, tem
conduziu parte da população a pré-julgamentos e ódios que, diz também o Estadão (veja o destaque)
há preocupação em que ministros do Supremo sejam agredidos fisicamente nas ruas ou em
aeroportos.
Pelo ódio que ajudaram a criar, seja por “irem na onda” das campanhas de demolição das instituições
politicas, seja porque se omitiram de bloquear, no nascedouro, a sucessão de abusos que, há dois
anos, marcam a temporada infindável de linchamentos que vive o Brasil.
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