A polícia pediu à Justiça, na manhã desta sexta (30), a prisão da brasileira Françoise Amiridis,
mulher do embaixador da Grécia no Brasil Kyriakos Amiridis, 59 anos, morto nesta semana; o
delegado responsável pela investigação pediu à Justiça a prisão de outras três pessoas que
teriam planejado a execução do crime: o policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e de dois
cúmplices que não tiveram os nomes revelados; de acordo com a polícia, Françoise Amiridis e
o PM seriam amantes.
247 - A polícia pediu à Justiça, na manhã desta sexta-feira (30), a prisão da brasileira Françoise
Amiridis, mulher do embaixador da Grécia no Brasil Kyriakos Amiridis, 59 anos, morto nesta
semana. Agentes que investigam a morte do diplomata grego confirmam que o corpo carbonizado
encontrado em um veículo nas proximidades do Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense, é dele.
O delegado responsável pela investigação pediu à Justiça a prisão de outras três pessoas que teriam
planejado a execução do crime: o policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e de dois cúmplices
que não tiveram os nomes revelados. De acordo com a polícia, Françoise Amiridis e o PM seriam
amantes. Por volta das 10h desta sexta-feira, Françoise chegou à Divisão de Homicídios da Baixada
Fluminense (DHBF) para prestar depoimento.
Amiridis foi morto em casa, em Nova Iguaçu, antes de ser levado para dentro do carro que ele havia
alugado no dia 21. O veículo foi encontrado carbonizado nas proximidades do Arco Metropolitano.
Agentes da DHBF encontraram, na última quinta-feira, um sofá com manchas de sangue na
residência onde o diplomata estava com a mulher. Os investigadores já sabem que o corpo foi
retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira.
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