segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

OS MARAJÁS DO BRASIL: PROCURADOR GANHA R$ 121 MIL!


São os moralistas sem moral!

Recomenda-se a leitura sobre como o cachalote, aquele da cena da bolina com o Mineirinho na festa 
da QuantoÉ fura o teto, despudoradamente!
Recomenda-se também a leitura de recente artigo do Aragão - que também compara o presidente-
modess ao Traíra - sobre o Dallagnol: cala a boca, Dallagnol, ou melhor, baixe a bola.
Como dizia a Dilma: são uns moralistas sem moral!

É só olhar os números acima, publicados hoje pelo insuspeito Valor Econômico para entender porque a grita de muitos integrantes do Ministério Público contra as medidas legais para impedir o pagamento – já imoral – do teto constitucional de remunerações, com limite nos ganhos dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
O jornal, com base em dados da Receita Federal relativos às declarações de renda de 2014-  quando  o vencimento de ministro do STF era de R$ 29.462,25- apurou que os membros do Ministério Público (promotores e procuradores) são a categoria profissional mais bem paga do país.
Tiveram, naquele ano, uma renda média anual de  527,7 mil, maior até que a dos juízes e membros dos Tribunais de Contas (R$512 mil).
Este total, dividido pela remuneração de um trabalhados comum (13 salários e um terço de férias) representa um ganho mensal de R$ 39.587, 40 mensais.
R$ 10 mil a mais, todo mês, do que os membros do STF têm como limite.
Mas isso é assim mesmo?
No Valor:
Nos Estados Unidos, o procurador-geral ganha 11 vezes o salário mínimo do país.
Um estudo do Conselho Europeu que comparou salários de juízes na Europa e em outras partes do mundo mostrou realidade parecida. Tomando por base os salários iniciais dos juízes de primeira instância na média da União Europeia, esses membros ganham cerca de 2,4 vezes a renda média de um trabalhador do setor privado.
No caso dos procuradores, a relação é um pouco menor, de 1,9 vez. No Brasil, aponta Marciano Godoi, professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), os salários iniciais de juízes e procuradores são de trinta vezes a remuneração média do brasileiro, o que coloca essa parcela do funcionalismo na elite brasileira. “Os juízes e procuradores em início de carreira chegam a ganhar mais do que a média dos gerentes de empresas privadas e, por vezes, até mais do que diretores de multinacionais”, afirma.
O doutor Rodrigo JantoU, quem sabe, poderia pedir ajuda ao Doutor Deltan Dallagnol para fazer um powerpoint que explique ao povo brasileiro que não se formou ali uma casta de privilegiados.

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