O ex-presidente Lula afirmou que "mexe" com ele saber que o impeachment da presidente
Dilma Rousseff foi uma forma de tentar evitar que o PT continuasse no poder, a partir de 2018,
com uma eventual nova candidatura dele a presidente; a declaração foi feita na noite desta
sexta (2), no lançamento no Rio do observatório criado para acompanhar os processos judiciais
contra Lula; "Temer é um constitucionalista. Ele sabe que não poderia ter golpe contra a
Dilma. Era necessário acabar com a trajetória do PT. Porque se a Dilma conclui o mandato, se
vem Lula, vão fazer os 20 anos de governo com que os tucanos sonhavam. O objetivo deles é
evitar 2018. E é isso que mexe comigo. Que me dá cócegas", disse
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que "mexe" com ele saber que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma forma de tentar evitar que o PT continuasse no poder, a partir de 2018, com uma eventual nova candidatura dele a presidente. A declaração foi feita na noite desta sexta-feira (2), no lançamento no Rio do observatório criado para acompanhar os processos judiciais contra Lula. A ideia de um grupo de intelectuais é defendê-lo do "processo de deslegitimização" do líder petista.
"Estão criminalizando o PT e já vimos isso no Brasil e no mundo. Temer é um constitucionalista. Ele sabe que não poderia ter golpe contra a Dilma. Era necessário acabar com a trajetória do PT. Porque se a Dilma conclui o mandato, se vem Lula, vão fazer os 20 anos de governo com que os tucanos sonhavam. Então, precisa acabar (o PT). 'Roubar o mandato dela e deixar esse Lula voltar a ser presidente é demais'. O objetivo deles é evitar 2018. E é isso que mexe comigo. Que me dá cócegas", disse Lula.
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que "mexe" com ele saber que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma forma de tentar evitar que o PT continuasse no poder, a partir de 2018, com uma eventual nova candidatura dele a presidente. A declaração foi feita na noite desta sexta-feira (2), no lançamento no Rio do observatório criado para acompanhar os processos judiciais contra Lula. A ideia de um grupo de intelectuais é defendê-lo do "processo de deslegitimização" do líder petista.
"Estão criminalizando o PT e já vimos isso no Brasil e no mundo. Temer é um constitucionalista. Ele sabe que não poderia ter golpe contra a Dilma. Era necessário acabar com a trajetória do PT. Porque se a Dilma conclui o mandato, se vem Lula, vão fazer os 20 anos de governo com que os tucanos sonhavam. Então, precisa acabar (o PT). 'Roubar o mandato dela e deixar esse Lula voltar a ser presidente é demais'. O objetivo deles é evitar 2018. E é isso que mexe comigo. Que me dá cócegas", disse Lula.
Lula discursou para uma plateia que formada pela cantora Beth Carvalho, o escritor Fernando Moraes, políticos como o senador Lindbergh Farias (PT) e o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), entre outros.
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