terça-feira, 8 de novembro de 2016

PM/SP FAZ O GENOCÍDIO DE JOVENS NEGROS


O Papa Pio XII é um das páginas sinistras do Vaticano. A chacina de Osasco e os cinco de Mogi 
- são os que mais matam no Brasil! 

Inexpressivo intelectualmente, esfingético e santarrão enquanto, por baixo do pano, se curvava ao 
Nazismo.
Desde que foi Núncio em Berlim, estabeleceu vínculos políticos incompatíveis com a pregação cristã 
em que se notabilizava - sem brilho ou ênfase.
Bento XVI (o que não surpreendeu ninguém) tratou de ratificar sua beatificação.
O tucano governador de São Paulo, Geraldinho Trensalão, parece muito com Pio XII.
Fisicamente e na alma.
Santarrão, por baixo do pano coonesta e se omite diante das atividades da polícia nazista que os 
paulistas - o maior curral eleitoral do país- deixaram montar.
A Polícia de São Paulo é a que mais mata no Brasil.
Mata negros - de preferência, jovens.
Foi o que fez na matança de Osasco.
E se for como no Carandiru, os policiais assassinos de Mogi das Cruzes serão todos absolvidos.
O mais recente episódio de revoltante exercício de genocídio se evidenciou com a descoberta de 
cinco corpos numa mata de Mogi, na Grande São Paulo.
Eles tinham saído para uma festa em 21 de outubro e sumiram.
Apareceram agora, duas semanas depois, executados, com tiros na nuca.
Um deles tinha uma prótese na perna - um cadeirante, portanto.
Outro era menor.
Por que se suspeita da Polícia de São Paulo?
As cápsulas de munição encontradas são de uso da Polícia.
No início de outubro, dois PMs teriam consultado antecedentes criminais de parte do grupo no banco 
de dados da Polícia.
Dizem no bairro que um dos rapazes estaria envolvido na morte de um PM.
A localização dos corpos encerrou uma mobilização desesperada das famílias, que chegaram a usar 
cavalos - e a elite tucana paulista se acha em Milão ou Nova York... - em busca dos jovens negros.
Os assassinos não correm nenhum risco.
Como não corriam os soldados da SS nazista.
Que, no Vaticano, contavam com o silêncio de confessionário de Pio XII.
PHA


Alckmin e Pio XII: inexpressivos, santarrões, mas...

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