O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, conquistou um terceiro mandato consecutivo como
presidente do país da América Central no domingo, à medida que eleitores celebraram anos de
crescimento sólido e ignoraram críticas sobre a instalação de uma dinastia familiar; ao juntar
seu passado de ex-guerrilheiro marxista com uma abordagem mais amigável com o
empresariado, Ortega contrasta com muitos líderes que foram dominantes na América Latina
e que perderam popularidade recentemente após falhar em garantir ganhos na economia.
Agência Reuters
MANÁGUA - O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, conquistou um terceiro mandato
consecutivo como presidente do país da América Central no domingo, à medida que eleitores
celebraram anos de crescimento sólido e ignoraram críticas sobre a instalação de uma dinastia
familiar.
Ao juntar seu passado de ex-guerrilheiro marxista com uma abordagem mais amigável com o
Ao juntar seu passado de ex-guerrilheiro marxista com uma abordagem mais amigável com o
empresariado, Ortega contrasta com muitos líderes que foram dominantes na América Latina e que
perderam popularidade recentemente após falhar em garantir ganhos na economia.
O ex-militante de 70 anos, que concorre com sua esposa, Rosario Murillo, como vice-presidente,
O ex-militante de 70 anos, que concorre com sua esposa, Rosario Murillo, como vice-presidente,
teve 72,1 por cento dos votos, garantindo um terceiro mandato consecutivo até 2021, informou o
conselho eleitoral.
O anúncio fez com que centenas de apoiadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN)
saíssem às ruas de Manágua para celebrar.
O principal oponente de Ortega, o candidato do Partido Liberal Constitucionalista, Maximino
O principal oponente de Ortega, o candidato do Partido Liberal Constitucionalista, Maximino
Rodríguez, ficou em segundo com 14,2 por cento, de acordo com o conselho eleitoral.
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