terça-feira, 6 de setembro de 2016

FOI BUSCAR LEGITIMIDADE E VOLTOU ILEGÍTIMO !! LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÂO DO G20 OMITE NOME ECARGO DE TEMER


Meirelles dorme e Cerra vai virar vampiro já, já ... e o Ilegitimo parecia aquele cunhado 
pilantra do Nelson Rodrigues.  

Em vez de apresentar o nome de Michel Temer, a lista elencou "líder brasileiro", mesmo três 
dias após o evento; na foto oficial dos líderes, Temer, ao contrário de Lula e Dilma, foi 
escanteado e colocado na ponta, entre os presentes
Foi tudo preparado para que o Golpe permitisse que o Golpisto fosse à China sem o estigma da 
interinidade.
Ele queria ir “presidente”.
Dado o Golpe, ele saiu correndo – pela porta dos fundos, como de hábito.
E embarcou para a China, com o Meirelles, que será chamado pelo Moro para falar sobre os meninos 
da Friboi, o Renan, um dos premiados em Belo Monte, e o Padim Pade Cerra, que foge do Léo 
Pinheiro mais rápido que o Aecim, o “mais chato".
(Claro que o primeiro a entrar no espaço aéreo chinês foi o olho direito do Cerra, que está 
incontrolável!)
A Fel-lha explicou a ligeireza: o Traíra ia à China em busca de “legitimidade”.
Seria um capitulo adicional, póstumo, à obra do Max Weber, notável discípulo do FHC Brasif: como 
se tornar “legítimo”, com um voo de 23 horas para um país estranho.
Mas, como se sabe, o PiG diz qualquer coisa…
Como se a canalhice se tornasse virtuosa… na China.
O que ele queria na China?
Um abraço apertado do Líder Máximo, o presidente americano, o Barack Obama.
Cerra seria capaz de encurtar as gengivas com tesourinha só para apertar a mão do Obama, diante do 
substituto do Stuckert.
Coitado do Traíra...
O Obama tinha mais o que fazer.
Conversar com Xi sobre o acordo do clima e o controle do Mar do Sul da China, com Putin sobre a 
Síria, e com o Erdogan sobre o namoro da Turquia com a Síria.
Mas, o Obama foi capaz de elogiar a política econômica do Macri da Argentina, que, na verdade, é a 
mesma dos açougueiros do neolibelismo.
E o Tinhoso?
Conversou com o sub-do-sub da Arábia Saudita, com o premier espanhol que não manda mais nada, 
o Rajoy, e com o primeiro-ministro do Japão, o Abe, que foi pedir desculpas por lhe enviar uma 
banana quando esteve no Rio para receber a tocha olímpica.
E o Cerra, que procurava desesperadamente a delegação americana, se contentou com os jornalistas 
brasileiros para dizer que os cem mil da manifestação, em que o Alckmin aplicou aPorradaria que 
herdou do “ministro” Moraes, o Cerra contou uns mimimimimi na Avenida Rebouças.
O Cerra já tinha sofrido vexame parecido.
Foi a Paris para ser recebido pelo presidente Hollande e levou uma surra de protestos, nas ruas.
Como diz o ansioso blogueiro, e o Obama não liga…
Na China, o Traíra parecia aquele cunhado pilantra do Nelson Rodrigues: quando chegava na festa 
todo mundo fingia que não tinha percebido.
É que lá todo mundo tinha lido o Requião: ele é tão fraco que não vai fazer nada.
O Moraes é que vai fazer por ele...

PHA
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