Em coletiva de imprensa sobre a 34ª fase da Lava Jato, o delegado da
Polícia Federal Igor Romário de Paula diz que a corporação
"desconhecia totalmente" a situação de que o ex-ministro estaria hoje
no hospital Albert Einstein acompanhando sua esposa em uma cirurgia;
a equipe "foi na casa dele esperando que ele estivesse lá", afirmou,
acrescentando que ele não estava no centro cirúrgico e que a equipe
não entrou no hospital; o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima
disse que "coincidências como essas são tristes, mas acontecem, e
não há como não cumprir (os mandados)"; "As prisões eram
necessárias", afirmou; para defesa, prisão era desnecessária, uma vez
que Mantega não representaria risco para a sociedade que justificasse
uma medida de força.
247 - Em coletiva de imprensa concedida nesta manhã sobre a 34ª fase da Lava
Jato, o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula disse que a corporação
"desconhecia totalmente" a situação de que o ex-ministro Guido Mantega, preso
hoje, estaria no hospital Albert Einstein, em São Paulo, acompanhando sua
esposa em uma cirurgia após tratamento contra um câncer.
A equipe "foi na casa dele esperando que ele estivesse lá", afirmou o delegado,
acrescentando que Mantega não estava no centro cirúrgico e que a equipe não
entrou em nenhum momento no hospital.
acrescentando que Mantega não estava no centro cirúrgico e que a equipe não
entrou em nenhum momento no hospital.
Segundo ele, Mantega desceu até à frente do prédio e acompanhou a equipe até
seu apartamento, onde foram realizadas buscas. De lá, ele foi levado para a sede
da PF em São Paulo.
seu apartamento, onde foram realizadas buscas. De lá, ele foi levado para a sede
da PF em São Paulo.
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou em seguida que
"coincidências como essas são tristes, mas acontecem, e não há como não
cumprir (os mandados)". "As prisões eram necessárias, estavam há muito tempo
deferidas, e não havia como prever o episódio de hoje", disse, em referência ao
fato de que Mantega estaria no hospital.
"coincidências como essas são tristes, mas acontecem, e não há como não
cumprir (os mandados)". "As prisões eram necessárias, estavam há muito tempo
deferidas, e não havia como prever o episódio de hoje", disse, em referência ao
fato de que Mantega estaria no hospital.
Eles informaram que o empresário Eike Batista, cujo depoimento levou Mantega
à prisão temporária, foi ouvido na condição de testemunha, e não de colaborador.
"Ele falou o que gostaria de falar", disse o procurador Santos Lima. O delegado
da PF Igor Romário de Paula acredita que até 21h desta quinta todos os presos
estarão em Curitiba.
Para a defesa de Guido Mantega, a prisão era desnecessária, uma vez que elenãoà prisão temporária, foi ouvido na condição de testemunha, e não de colaborador.
"Ele falou o que gostaria de falar", disse o procurador Santos Lima. O delegado
da PF Igor Romário de Paula acredita que até 21h desta quinta todos os presos
estarão em Curitiba.
representaria risco para a sociedade que justificasse uma medida de força.
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