É a glória!
Paulo Nogueira e José Simão:
E Sérgio Moro já virou merecidamente piada
A última etapa da respeitabilidade de um juiz é quando ele se transforma em piada.
Foi o que aconteceu, merecidamente, com Sérgio Moro.
Neste final de semana, Zé Simão postou nas redes sociais uma frase que viralizou. Moro contratou
Bolt para pegar Lula e Rubinho para pegar a mulher do Cunha.
Os historiadores do futuro poderão usar a tirada de Simão no capítulo em que tratarem de Moro e da
Os historiadores do futuro poderão usar a tirada de Simão no capítulo em que tratarem de Moro e da
Lava Jato.
É, numa palavra, uma vergonha a conduta de Sérgio Moro.
Ele age como se os brasileiros fôssemos idiotas. É como os juízes de futebol que cometiam
É, numa palavra, uma vergonha a conduta de Sérgio Moro.
Ele age como se os brasileiros fôssemos idiotas. É como os juízes de futebol que cometiam
barbaridades antes que chegasse a televisão para fiscalizá-los.
Todos conhecem a grande máxima política. Você enganar algumas pessoas algum tempo, mas não
Todos conhecem a grande máxima política. Você enganar algumas pessoas algum tempo, mas não
todo mundo o tempo todo.
Eis Moro.
Tinha que virar piada algum momento.
A má vontade abjeta com que ele trata a delação da Odebrecht é um escândalo. A única explicação é
Eis Moro.
Tinha que virar piada algum momento.
A má vontade abjeta com que ele trata a delação da Odebrecht é um escândalo. A única explicação é
que nela você encontra Serra, Aécio et caterva.
E é um escárnio ele dizer que não consegue achar o endereço de Claudia Cruz. Até Rubinho já teria
E é um escárnio ele dizer que não consegue achar o endereço de Claudia Cruz. Até Rubinho já teria
encontrado faz tempo.
Era mais honesto dizer: “Não encontro porque não quero, senhoras e senhores.” Ou então: “Não
Era mais honesto dizer: “Não encontro porque não quero, senhoras e senhores.” Ou então: “Não
encontro porque tenho medo de Eduardo Cunha”.
Claudia Cruz está em algum lugar remoto no planeta? Passou pela Suíça para sacar dinheiro de mais
Claudia Cruz está em algum lugar remoto no planeta? Passou pela Suíça para sacar dinheiro de mais
uma conta secreta, fez uma plástica e está se passando por uma turista escandinava na Rússia?
Não.
Com irritante regularidade, você a vê na companhia do infame marido em restaurantes de luxo em
Não.
Com irritante regularidade, você a vê na companhia do infame marido em restaurantes de luxo em
fotos de colunas sociais.
Tinha que virar piada. Moro tinha que virar piada.
É uma boa notícia para o Brasil.
PARCIALIDADE AO FALAR DE ACERVO PRESIDENCIAL
É uma boa notícia para o Brasil.
PARCIALIDADE AO FALAR DE ACERVO PRESIDENCIAL
Além de criticar a decisão do juiz Sergio Moro, em que o magistrado paranaense se julgou
competente para julgar os casos referentes ao sítio em Atibaia (SP) e ao apartamento no
Guarujá (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou uma segunda nota, na noite
de ontem; nela, acusa Moro de agir com parcialidade ao comentar o destino dado por Lula a
presentes que recebeu quando presidente da República; "A discussão sobre o acervo
presidencial não tem qualquer relação com a Operação Lava Jato", dizem os advogados do ex-
presidente; "Não há qualquer justificativa jurídica para que o Juiz da Lava Jato queira
também se arvorar sobre esse tema, fazendo novas — e igualmente improcedentes —
acusações contra Lula".
Confira abaixo:
O Juiz Sergio Moro reforçou sua parcialidade em relação ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao afirmar em nova decisão proferida nesta data (16/08/2016 – Pedido de Busca e Apreensão Criminal nº 5010119073.2016.4.04.7000/PR) que “há alguns bens que, se recebidos como presentes durante o exercício do mandato de Presidente da República, talvez devessem ter sido incorporados ao acervo da Presidência”.
A discussão sobre o acervo presidencial não tem qualquer relação com a Operação Lava Jato. Há um procedimento em curso perante o Ministério Público Federal de Brasília no qual se discute o tratamento dado pela Secretaria da Presidência da República em relação ao acervo presidencial de todos os ex-Presidentes da República desde 1991, quando o tema foi disciplinado por lei (Lei nº 8.394/91).
Não há qualquer justificativa jurídica para que o Juiz da Lava Jato queira também se arvorar sobre esse tema, fazendo novas — e igualmente improcedentes — acusações contra Lula.
Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira
________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário