"Permito-me imaginar, como resultado final da tragédia do ridículo encenada pelo golpe, a
candidatura do promotor Deltan Dallagnol à Presidência da República, obediente, mais do que
qualquer outra, à lógica do absurdo. Há quem prefira o juiz Sérgio Moro, ou mesmo o
deputado Jair Bolsonaro. No meu canto, não hesito em escalar Dallagnol", escreve o jornalista,
em editorial na CartaCapital deste fim de semana
247 – Em um editorial irônico, em que descreve o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan
247 – Em um editorial irônico, em que descreve o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan
Dallagnol, como dotado de um "espírito redentor" e "olhos de missionário", o jornalista Mino Carta,
da CartaCapital, diz imaginar a candidatura do procurador à presidência da República ao fim da
investigação.
"Permito-me imaginar, como resultado final da tragédia do ridículo encenada pelo golpe, a
"Permito-me imaginar, como resultado final da tragédia do ridículo encenada pelo golpe, a
candidatura do promotor Deltan Dallagnol à Presidência da República, obediente, mais do que
qualquer outra, à lógica do absurdo. Há quem prefira o juiz Sérgio Moro, ou mesmo o deputado Jair
Bolsonaro. No meu canto, não hesito em escalar Dallagnol", escreve ele.
"Sobre a evidência de que, a prosseguir impávida a Lava Jato, entre mortos e feridos ninguém vai
sobrar. Daí a saída pelo caminho apontado pelo promotor Dallagnol, intérprete inexcedível da
estultice reinante. Trata-se, simplesmente, de combater a corrupção pela salvação das almas", insiste
o jornalista.
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