Esse é outro "moralista sem moral"! Não é isso, Mirian?
FHC é liberado de hospital e passa bem após implante de marcapasso
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que passou por uma cirurgia para implantação de
marca-passo neste sábado (9), teve alta no mesmo dia e passa bem.
Ele foi liberado do HCor (Hospital do Coração), onde passou pelo procedimento, às 21h e voltou
Ele foi liberado do HCor (Hospital do Coração), onde passou pelo procedimento, às 21h e voltou
para casa.
Por meio da página do ex-presidente no Facebook, sua assessoria informou que FHC "agradece as
manifestações de apoio que tem recebido" e que "muito ainda dará de sua contribuição para
recolocar o Brasil nos trilhos da decência e do desenvolvimento".
Com o mesmo objetivo - “contribuir para recolocar o Brasil nos trilhos da decência” - o
Conversa Afiada divulga importantes documentos. E reproduz análise de amigo navegante sobre os documentos que enviou:
"Seguem anexos os seguintes arquivos com a íntegra da representação:Um, em pdf, com o protocolo PR-SP 00020589/2016 da representação junto ao MPF-SP, em 31 de março de 2016; Outro, na versão em word.
A representação foi autuada pelo MPF-SP sob nº 1.34.001.002607/2016-56 - em análise na Dicrimex (Divisão Criminal Extrajudicial) da PR-SP.
Síntese da representação: DEPUTADOS PEDEM INVESTIGAÇÃO SOBRE SUPOSTO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE FHC DE, NO MÍNIMO, R$ 1,4 MI, EM RAZÃO DE COMPRA SUBFATURADA DE APARTAMENTO NO BAIRRO DE HIGIENÓPOLIS, EM 2005
Decorrente dessa transação suspeita, pedem também apuração de eventuais crimes de falsidade ideológica e contra a ordem tributária (lavagem de dinheiro)
Assinam a representação os deputados estaduais João Paulo Rillo (PT-SP) e Teonílio Monteiro da Costa (PT-SP), conhecido como Barba.
Na transação há indícios da prática de crimes contra a ordem tributária, de lavagem de dinheiro e de falsidade ideológica
Pesquisas complementares feitas pelo gabinete do deputado estadual João Paulo Rillo (PT-SP), com base na matéria publicada pelo Blog GGN em 25 de agosto de 2013, intitulada “Banqueiro do propinoduto paulista vendeu apartamento a FHC”, corroboram a afirmação do jornalista Luis Nassif de que o valor de R$ 1,1 milhão pago, na ocasião da compra por Fernando Henrique Cardoso, foi considerado muito baixo por moradores do edifício ...
O apartamento que fica no … andar da Rua … , Bairro Higienópolis, em São Paulo (SP), tem 517 m² e garagem para quatro carros.
O dono efetivo do apartamento, em 2005, época da venda e compra, era a empresa BUENINVEST REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA., na qual Edmundo Safdié tinha participação com 99,99% desde a sua constituição em fevereiro de 1990.
A empresa foi registrada com nome errado na Junta Comercial do Estado de SP (Jucesp): em vez de Bueninvest está registrada sem o segundo “n”: Buenivest. Este fato, que dificulta sua localização por qualquer cidadão na Jucesp, pois, quando ele dá o nome correto Bueninvest, a empresa não é localizada (isto aconteceu com a assessoria do deputado Rillo), pode configurar falsidade ideológica por parte dos responsáveis por seu registro.
Na reportagem do portal GGN e de outras mídias, documentos vindos da Suíça revelaram que pela conta Marília, no Banque Safdié na Suíça, com nome de fantasia Multi Commercial Bank, em Genebra, controlado por Edmundo Safdié, passaram milhões de reais em propina, originárias das multinacionais Alstom e Siemens , para subornar agentes públicos do Metrô e CPTM e políticos ligados ao PSDB.
Em 2005, o preço por m² para prédios novos em Higienópolis era de R$ 8.354,00 como comprova estudo de avaliação anexado à representação, publicado pela Folha.
Utilizando-se de dois métodos para o cálculo de depreciação do apartamento, cujo edifício, "...", tinha 32 anos de idade em 2005, encontramos 2 valores para o m² para cálculo do valor efetivo do imóvel em 2005:
R$ 4.970,63 – preço do m² --> VALOR DO IMÓVEL: R$ 2.569.815,71
R$ 4.878,74 – preço do m² --> VALOR DO IMÓVEL: R$ 2.522.308,58
Arredondando os números: Diante dos valores encontrados, houve um subfaturamento de, no mínimo, R$ 1,4 milhão.
OBS:
1. Essa situação envolvendo FHC é análoga a que envolve Lula no caso do “tríplex” e do sítio em Atibaia?
2. Se o MPF-SP de SP, agir com 1/10 do rigor com que a troika de Curitiba investiga o caso de Lula, chegaríamos, a partir das investigações do apto de FHC, aos destinatários finais de parte da propina do trensalão, que transitou pela Conta Marília. Quem seriam eles?
3. Edmundo Safdié faleceu há duas semanas.
4. O Viomundo, no início de abril, noticiou que os deputados representaram ao MPF-SP.
Abr. "
Em tempo: Safdié também empregou o General Golbery, o “Feiticeiro” da biografia autorizada que lhe dedicou o Marechal do Colonismo
"Seguem anexos os seguintes arquivos com a íntegra da representação:Um, em pdf, com o protocolo PR-SP 00020589/2016 da representação junto ao MPF-SP, em 31 de março de 2016; Outro, na versão em word.
A representação foi autuada pelo MPF-SP sob nº 1.34.001.002607/2016-56 - em análise na Dicrimex (Divisão Criminal Extrajudicial) da PR-SP.
Síntese da representação: DEPUTADOS PEDEM INVESTIGAÇÃO SOBRE SUPOSTO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE FHC DE, NO MÍNIMO, R$ 1,4 MI, EM RAZÃO DE COMPRA SUBFATURADA DE APARTAMENTO NO BAIRRO DE HIGIENÓPOLIS, EM 2005
Decorrente dessa transação suspeita, pedem também apuração de eventuais crimes de falsidade ideológica e contra a ordem tributária (lavagem de dinheiro)
Assinam a representação os deputados estaduais João Paulo Rillo (PT-SP) e Teonílio Monteiro da Costa (PT-SP), conhecido como Barba.
Na transação há indícios da prática de crimes contra a ordem tributária, de lavagem de dinheiro e de falsidade ideológica
Pesquisas complementares feitas pelo gabinete do deputado estadual João Paulo Rillo (PT-SP), com base na matéria publicada pelo Blog GGN em 25 de agosto de 2013, intitulada “Banqueiro do propinoduto paulista vendeu apartamento a FHC”, corroboram a afirmação do jornalista Luis Nassif de que o valor de R$ 1,1 milhão pago, na ocasião da compra por Fernando Henrique Cardoso, foi considerado muito baixo por moradores do edifício ...
O apartamento que fica no … andar da Rua … , Bairro Higienópolis, em São Paulo (SP), tem 517 m² e garagem para quatro carros.
O dono efetivo do apartamento, em 2005, época da venda e compra, era a empresa BUENINVEST REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA., na qual Edmundo Safdié tinha participação com 99,99% desde a sua constituição em fevereiro de 1990.
A empresa foi registrada com nome errado na Junta Comercial do Estado de SP (Jucesp): em vez de Bueninvest está registrada sem o segundo “n”: Buenivest. Este fato, que dificulta sua localização por qualquer cidadão na Jucesp, pois, quando ele dá o nome correto Bueninvest, a empresa não é localizada (isto aconteceu com a assessoria do deputado Rillo), pode configurar falsidade ideológica por parte dos responsáveis por seu registro.
Na reportagem do portal GGN e de outras mídias, documentos vindos da Suíça revelaram que pela conta Marília, no Banque Safdié na Suíça, com nome de fantasia Multi Commercial Bank, em Genebra, controlado por Edmundo Safdié, passaram milhões de reais em propina, originárias das multinacionais Alstom e Siemens , para subornar agentes públicos do Metrô e CPTM e políticos ligados ao PSDB.
Em 2005, o preço por m² para prédios novos em Higienópolis era de R$ 8.354,00 como comprova estudo de avaliação anexado à representação, publicado pela Folha.
Utilizando-se de dois métodos para o cálculo de depreciação do apartamento, cujo edifício, "...", tinha 32 anos de idade em 2005, encontramos 2 valores para o m² para cálculo do valor efetivo do imóvel em 2005:
R$ 4.970,63 – preço do m² --> VALOR DO IMÓVEL: R$ 2.569.815,71
R$ 4.878,74 – preço do m² --> VALOR DO IMÓVEL: R$ 2.522.308,58
Arredondando os números: Diante dos valores encontrados, houve um subfaturamento de, no mínimo, R$ 1,4 milhão.
OBS:
1. Essa situação envolvendo FHC é análoga a que envolve Lula no caso do “tríplex” e do sítio em Atibaia?
2. Se o MPF-SP de SP, agir com 1/10 do rigor com que a troika de Curitiba investiga o caso de Lula, chegaríamos, a partir das investigações do apto de FHC, aos destinatários finais de parte da propina do trensalão, que transitou pela Conta Marília. Quem seriam eles?
3. Edmundo Safdié faleceu há duas semanas.
4. O Viomundo, no início de abril, noticiou que os deputados representaram ao MPF-SP.
Abr. "
Em tempo: Safdié também empregou o General Golbery, o “Feiticeiro” da biografia autorizada que lhe dedicou o Marechal do Colonismo
PHA
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