Por quatro votos a um a primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia da
Procuradoria Geral da República e tornou Jair Messias Bolsonaro réu por apologia do crime de
estupro, por ter dito a Maria do Rosário que “não ia estuprá-la” porque a deputada gaúcha “não
merece”.
Bolsonaro, que fez essa e dezenas de outras barbaridades porque sempre se considerou garantido
Bolsonaro, que fez essa e dezenas de outras barbaridades porque sempre se considerou garantido
pela covardia da Câmara em abrir um processo por quebra de decoro, o que qualquer pessoa pode
ver que ele não tem.
Bolsonaro, se o STF quiser, poderá ser julgado rapidamente, porque o caso dispensa coleta de
provas.
A prova está, como se vê aí embaixo, evidente. O caso se limita à avaliação de direito, porque o fato
está absolutamente demonstrado e, até, confessado pelo próprio ofensor.
Veja a cena deplorável, que pode passar a ser um marco na recuperação da civilidade do processo
Veja a cena deplorável, que pode passar a ser um marco na recuperação da civilidade do processo
parlamentar, com a punição a quem pensa poder agir na Câmara como num potreiro.
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