Presidente da EBC, que é responsável pela comunicação pública no Brasil, o jornalista Laerte
Rimoli já demonstrou uma quase devoção à Globo, maior monopólio privado de mídia do
mundo, onde já trabalhou no passado; segundo ele, sem a Globo e a novela contra Lula no
Jornal Nacional, o Brasil já teria se transformado em Venezuela; sua relação próxima com a
família Marinho também é conhecida; em outros posts nas redes sociais, o jornalista já
demonstrou ser um duro crítico do governo petista e devoto do presidente interino, Michel
Temer; com Rimoli à frente da EBC, direita tentará consolidar um pensamento único no Brasil
247 – Nomeado nesta sexta-feira 20 novo diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), após a polêmica exoneração de Ricardo Melo pelo governo interino antes do fim de seu mandato, o jornalista Laerte Rimoli já demonstrou, nas redes sociais, uma quase devoção à Globo, maior monopólio privado de mídia do mundo, onde já trabalhou no passado.
Responsável pela comunicação pública no Brasil, Rimoli também é conhecido por sua próxima relação com a família Marinho, proprietária do grupo de mídia. Em abril desse ano, ele postou no Twitter que sem a Globo e a novela diária contra o ex-presidente Lula no Jornal Nacional, o Brasil já teria se transformado em uma Venezuela.
Em outros posts, o jornalista já demonstrou ser um duro crítico do governo petista e devoto do presidente interino, Michel Temer. No final de abril, ele destacou em sua página no Facebook "o jeito suave e educado do presidente Temer (por enquanto, só do PMDB" e a "grossura" e o "destempero" de Dilma Rousseff, que para ele já era "carta fora do baralho", como destacou reportagem da Brasileiros.
Não à toa, um dia antes da nomeação de Rimoli à presidência da EBC, o jornal O Globo publicou um editorial em apoio à decisão de Michel Temer de "desaparelhar" o governo, em especial a EBC, que segundo o texto "fora convertida em instrumento de propaganda lulopetista".
Em entrevista à Agência Brasil nesta sexta, ele prometeu "devolver" a EBC à sociedade. "Nós vamos devolver esta empresa para a sociedade brasileira e vamos fazer o básico, que é jornalismo. Jornalismo como nós todos conhecemos, arroz com feijão. A empresa não pode servir a outros propósitos que não seja o propósito da informação", disse (leia mais).
247 – Nomeado nesta sexta-feira 20 novo diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), após a polêmica exoneração de Ricardo Melo pelo governo interino antes do fim de seu mandato, o jornalista Laerte Rimoli já demonstrou, nas redes sociais, uma quase devoção à Globo, maior monopólio privado de mídia do mundo, onde já trabalhou no passado.
Responsável pela comunicação pública no Brasil, Rimoli também é conhecido por sua próxima relação com a família Marinho, proprietária do grupo de mídia. Em abril desse ano, ele postou no Twitter que sem a Globo e a novela diária contra o ex-presidente Lula no Jornal Nacional, o Brasil já teria se transformado em uma Venezuela.
Em outros posts, o jornalista já demonstrou ser um duro crítico do governo petista e devoto do presidente interino, Michel Temer. No final de abril, ele destacou em sua página no Facebook "o jeito suave e educado do presidente Temer (por enquanto, só do PMDB" e a "grossura" e o "destempero" de Dilma Rousseff, que para ele já era "carta fora do baralho", como destacou reportagem da Brasileiros.
Não à toa, um dia antes da nomeação de Rimoli à presidência da EBC, o jornal O Globo publicou um editorial em apoio à decisão de Michel Temer de "desaparelhar" o governo, em especial a EBC, que segundo o texto "fora convertida em instrumento de propaganda lulopetista".
Em entrevista à Agência Brasil nesta sexta, ele prometeu "devolver" a EBC à sociedade. "Nós vamos devolver esta empresa para a sociedade brasileira e vamos fazer o básico, que é jornalismo. Jornalismo como nós todos conhecemos, arroz com feijão. A empresa não pode servir a outros propósitos que não seja o propósito da informação", disse (leia mais).
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