Reportagem dos jornalistas Pedro Lopes e Vinícius Segalla revela que o Movimento Brasil
Livre, que se dizia apartidário e é liderado por Kim Kataguiri, recebeu apoio financeiro e
material dos quatro principais partidos que se engajaram no impeachment da presidente
Dilma Rousseff: PSDB, DEM, Solidariedade e, claro, o PMDB; a reportagem traz áudios em
que se negocia o apoio financeiro a atividades do grupo; um dos personagens citados é Moreira
Franco, braço direito de Michel Temer, que teria ajudado a custear 20 mil panfletos para o
MBL por meio da Fundação Ulysses Guimarães; Moreira nega ter feito pagamentos ao MBL
247 – Uma reportagem dos jornalistas Pedro Lopes e Vinícius Segalla (leia aqui) revela que o
Movimento Brasil Livre, liderado por Kim Kataguiri, recebeu apoio financeiro e material dos quatro
principais partidos que se engajaram no impeachment da presidente Dilma Rousseff: PSDB, DEM,
Solidariedade e, claro, o PMDB.
Solidariedade e, claro, o PMDB.
O Japa mais cobiçado pelo Frota.... só perde do Aécim.
A reportagem traz áudios em que se negocia o apoio financeiro a
atividades do grupo, como a impressão de folhetos, cartazes,
camisetas e a organização de manifestações pelo impeachment.
Um dos personagens citados é Moreira Franco, braço direito de
Michel Temer, que teria ajudado a custear 20 mil panfletos para o
MBL por meio da Fundação Ulysses Guimarães, com o lema "esse
impeachment é meu" - Moreira nega ter feito pagamentos ao MBL.
Num dos áudios, Renan Santos, um dos líderes do MBL, confirma
como o movimento se articulou com os partidos políticos.
Questionado sobre o apoio, o MBL não confirmou o custeio dos
panfletos, disse apenas que o PMDB fazia parte da comissão pró-impeachment.
A reportagem também traz imagens que comprovam a proximidade entre integrantes do MBL e
políticos que hoje simbolizam a corrupção, como Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Confira abaixo:
Arquivo Pessoal/reprodução Facebook.
Em imagem de dezembro de 2015, coordenadores do MBL (entre eles, Fernando Holiday,
coordenador nacional, abaixo, à direita) posam para foto ao lado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
então presidente da Câmara dos Deputados
A reportagem traz áudios em que se negocia o apoio financeiro a
atividades do grupo, como a impressão de folhetos, cartazes,
camisetas e a organização de manifestações pelo impeachment.
Um dos personagens citados é Moreira Franco, braço direito de
Michel Temer, que teria ajudado a custear 20 mil panfletos para o
MBL por meio da Fundação Ulysses Guimarães, com o lema "esse
impeachment é meu" - Moreira nega ter feito pagamentos ao MBL.
Num dos áudios, Renan Santos, um dos líderes do MBL, confirma
como o movimento se articulou com os partidos políticos.
Questionado sobre o apoio, o MBL não confirmou o custeio dos
panfletos, disse apenas que o PMDB fazia parte da comissão pró-impeachment.
A reportagem também traz imagens que comprovam a proximidade entre integrantes do MBL e
políticos que hoje simbolizam a corrupção, como Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Confira abaixo:
Arquivo Pessoal/reprodução Facebook.
Em imagem de dezembro de 2015, coordenadores do MBL (entre eles, Fernando Holiday,
coordenador nacional, abaixo, à direita) posam para foto ao lado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
então presidente da Câmara dos Deputados
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