sábado, 21 de maio de 2016

LULA MANDA MORO E A GLOBO A M...... : E DIZ QUE PODE SER CANDIDATO EM 2018!


Novo governo já está mudando tudo como se ele já estivesse definitivamente no posto

Na Falha: Lula diz que pode ser candidato em 2018 para preservar programas sociais

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu a possibilidade de ser candidato à sucessão 
presidencial em 2018 para "evitar a destruição das políticas de inclusão social".
Em entrevista à televisão venezuelana Telesur, o petista ponderou, contudo, que não gostaria de se 
ver candidato e que trabalha para construir a candidatura de uma pessoa mais nova que ele, que tem 
70 anos.
"Eu trabalho com a ideia de que possamos construir a possibilidade de uma outra candidatura, de ter 
uma pessoa mais nova que não foi presidente. Eu já fui presidente, não preciso ser presidente outra 
vez", disse. "A única possibilidade que tem de eu voltar é evitar a destruição das políticas de inclusão 
social que nós fizemos neste país", acrescentou.
O petista acusou na entrevista Michel Temer de atuar como se fosse presidente definitivo e disse que 
o governo interino "virará as costas para a América do Sul" e não quer "enxergar os BRICs".
"Ele começa a agir como se já tivesse sido votado o impeachment e ele não foi votado ainda. O novo 
governo já está mudando tudo como se ele já estivesse definitivamente no posto", criticou.
Segundo Lula, o discurso feito pelo ministro José Serra (Relações Exteriores) em sua cerimônia de 
posse é o da "elite brasileira" e de quem "não gosta de pobre, de negro ou de tratar os do andar de 
baixo com igualdade de posição".
"Eles estão colocando em prática o que sempre fizeram e acreditaram", disse. "O Brasil está voltando 
àquela ideia que o Chico Buarque falou: o Brasil está voltando a falar fino com os Estados Unidos e 
grosso com a Bolívia", acrescentou.
Ele também avaliou como um "equívoco" o governo interino ter revogado a contratação de até 
11.250 moradias do Minha Casa, Minha Vida, medida realizada no apagar das luzes da gestão Dilma 
Rousseff.
"Foi um equívoco histórico e eles pagarão o preço", disse.
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