No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa
Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino
Michel Temer; "Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade
pessoal, sabendo-se sem apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?"; ele também
criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua
"imparcialidade zero", e profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os
interesses dos patrões.
247 - No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa
Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino Michel
Temer:
"Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem
"Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem
apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?", postou ele no Twitter.
Boff também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua
Boff também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua
"imparcialidade zero": “A indiferença só STF levanta a suspeita de que não se opõe a um golpe
parlamentar. Talvez seja até parte dele, pelo menos com Gilmar Mendes”.
Também citou profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos
Também citou profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos
patrões.
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