Em meio a uma saraiva de críticas de parlamentares governistas contra a aprovação do
projeto do senador José Serra (PSDB), que abre o pré-sal para empresas estrangeiras, e o
governo Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) sai em defesa da presidente; "Não temos
de criticar Dilma, apontar o dedo, chamá-la de traidora. Não, não é. É presidenta num
contexto político duro, de disputa intensa, frágil politicamente, que governa com uma
composição de forças políticas que tem grandes contradições entre si", afirma; nas redes
sociais, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que Dilma traiu os senadores petistas com
"a mudança de orientação do governo"; para Gleisi, porém, "se posicionar contra o governo é
tudo o que a direita quer"; a senadora também lembra que "essa luta não está perdida, ainda
tem a votação na Câmara e temos condições de nos organizarmos e nos mobilizarmos".
247 – Apesar de crítica ao projeto do senador José Serra (PSDB-SP) que prevê a abertura do pré-sal
a empresas estrangeiras, aprovado na noite desta quarta-feira no Senado, a senadora Gleisi Hoffmann
(PT-PR) saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff.
"Não temos de criticar Dilma, apontar o dedo, chamá-la de traidora. Não, não é. É presidenta num
contexto político duro, de disputa intensa, frágil politicamente, que governa com uma composição de
forças políticas que tem grandes contradições entre si", afirma Gleisi em artigo.
Nas redes sociais, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que Dilma traiu os senadores petistas
com "a mudança de orientação do governo" no meio da votação. Gleisi também admitiu que "foi
realmente duro receber no final do processo de votação uma proposta do governo para flexibilizar a
participação da Petrobras na exploração do pré-sal".
"Se posicionar contra o governo é tudo o que a direita quer", constata a senadora petista. "Vamos
"Se posicionar contra o governo é tudo o que a direita quer", constata a senadora petista. "Vamos
defender nosso governo, vamos defender Dilma!", ressalta. A parlamentar também lembra que "essa
luta não está perdida, ainda tem a votação na câmara e temos condições de nos organizarmos e nos
mobilizarmos".
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