O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, já havia autorizado o
arquivamento. No entanto, a Polícia Federal apresentou novos documentos e contestou o
arquivamento. Essa é a segunda manifestação da PGR pelo arquivamento do caso
Do Fato Onlin
Contrariando mais uma vez a Polícia Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) reiterando o arquivamento de investigação contra o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Anastasia era investigado por suposta participação no esquema de desvios da Petrobras revelados com a Operação Lava-Jato.
No dia 30 de outubro, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, já havia determinado o arquivamento do inquérito atendendo a parecer anterior da PGR (Procuradoria-Geral da República). No entanto, o parecer e a decisão de Teori foram contestados pela Polícia Federal, que apresentou, em novembro, mais documentações. Apesar da manifestação de Janot, Teori deve decidir se reabre ou se arquiva após a volta do recesso do Judiciário.
A PF apontou uma relação de empresas investigadas que teriam fechado contratos com o governo de Minas Gerais. No entanto, Janot afirmou que “as novas informações apresentadas não permitem nenhuma relação entre os pagamentos dos contratos celebrados com a suposta entrega de dinheiro em espécie em uma casa não identificada para pessoa não confirmada, havendo mera presunção, por parte de JAYME, não reforçada por nenhuma outra prova".
A abertura de inquérito estava baseada em um depoimento do policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como Careca, e apontado nas investigações da Lava-Jato como auxiliar do doleiro Alberto Youssef. Careca afirmou à Polícia Federal que foi a Belo Horizonte em 2010 para entregar R$ 1 milhão, a pedido de Youssef, a Anastasia, época em que este era governador de Minas Gerais.
Do Fato Onlin
Contrariando mais uma vez a Polícia Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) reiterando o arquivamento de investigação contra o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Anastasia era investigado por suposta participação no esquema de desvios da Petrobras revelados com a Operação Lava-Jato.
No dia 30 de outubro, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, já havia determinado o arquivamento do inquérito atendendo a parecer anterior da PGR (Procuradoria-Geral da República). No entanto, o parecer e a decisão de Teori foram contestados pela Polícia Federal, que apresentou, em novembro, mais documentações. Apesar da manifestação de Janot, Teori deve decidir se reabre ou se arquiva após a volta do recesso do Judiciário.
A PF apontou uma relação de empresas investigadas que teriam fechado contratos com o governo de Minas Gerais. No entanto, Janot afirmou que “as novas informações apresentadas não permitem nenhuma relação entre os pagamentos dos contratos celebrados com a suposta entrega de dinheiro em espécie em uma casa não identificada para pessoa não confirmada, havendo mera presunção, por parte de JAYME, não reforçada por nenhuma outra prova".
A abertura de inquérito estava baseada em um depoimento do policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como Careca, e apontado nas investigações da Lava-Jato como auxiliar do doleiro Alberto Youssef. Careca afirmou à Polícia Federal que foi a Belo Horizonte em 2010 para entregar R$ 1 milhão, a pedido de Youssef, a Anastasia, época em que este era governador de Minas Gerais.
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