quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

2015 fecha com desemprego menor que 7%







O IBGE divulgou hoje que o desemprego no Brasil fechou 2015 em 6,9%, com uma queda importante sobre o mês anterior, quando havia atingido 7,5%. Alguns dirão que o desemprego diminui sempre em dezembro: tudo bem, está certo, mas diminuiu também este ano, e não em relação apenas a dezembro, mas em relação à outubro, à setembro, à agosto. É a menor taxa em sete meses.
Aliás, sempre que o tema é desemprego dói lembrar que a comunicação do governo seja tão absurdamente ruim, que a Dilma tenha concluído seu primeiro mandato com a menor taxa média de desemprego da história do Brasil, e, em nenhum momento, conseguiu transmitir essa informação ao público.
Na comparação com outros dezembros, a taxa do final de 2015 perde para a primeira gestão da própria Dilma, mais ainda se mantém menor do que a média de todo o governo Lula.
Para encerrar o post, vamos relembrar o último boletim Focus, divulgado na segunda-feira, pelo Banco Central, com as estimativas do mercado para este ano e 2017.
A previsão do mercado é que a inflação para este ano será de 7,23%, bem menor do que os 10% de 2015 e deverá declinar para 5,6% em 2017.
O PIB pode cair 3% este ano, mas começa a subir em 2017, quando se espera crescimento de 0,8%
A balança comercial vai disparar este ano: superávit de US$ 37,45 bilhões; para 2017, se prevê US$ 40 bilhões.
A inflação dos preços administrados deve crescer 7,6% este ano e 5,5% em 2017.
Todos os indicadores sinalizam forte melhora da economia em 2017, o que significa que o cenário deverá a melhorar já a partir do segundo semestre de 2016.
Até mesmo a indústria deve parar de cair e registrar crescimento de 1,5% em 2017.
O investimento direto no país, que deverá totalizar US$ 55 bilhões este ano, deverá subir para US$ 60 bilhões no ano que vem.
Outra lembrança que é incrível que a Dilma não consiga faturar: em seu governo, os investimentos estrangeiros no país nunca foram tão elevados.

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