Se você desligar a Globo o Brasil melhora!
Do IBGE: PNAD 2014: População desocupada cresce, mas tendência de redução da
desigualdade se mantém
De 2013 para 2014, o crescimento do rendimento médio mensal real domiciliar per capita no Brasil
foi de 2,4% (de R$ 1.217 para R$ 1.246). Enquanto os domicílios pertencentes aos 10% com menor
renda domiciliar per capita tiveram aumento real de 6,2% (de R$ 146 para R$ 155), os domicílios
pertencentes aos 10% com maior renda tiveram aumento menor, de 2,1% (de R$ 5.076 para R$
5.183), denotando queda da desigualdade na distribuição do rendimento domiciliar per capita. Os
rendimentos de trabalho tiveram aumento de 0,8% (de R$ 1.760 para R$ 1.774) e o índice de Gini da
distribuição desses rendimentos, que vem em trajetória decrescente desde 2004, passou de 0,495 em
2013 para 0,490 em 2014 (quanto menor, menos desigual). Nesse mesmo período, o índice de Gini
dos rendimentos de todas as fontes passou de 0,501 para 0,497, e o do rendimento domiciliar passou
de 0,497 para 0,494.
Os principais jornalões não destacam nenhum dos fatos positivos, embora sejam números que
revelam a maior ascensão social, em tão pouco tempo, de um número tão grande de pessoas, já
vista no mundo ocidental.No Valor, pelo menos deram destaque na melhora da renda dos mais
pobres, embora enfiando também um "mas".
A irritação da classe média também está explicitada na pesquisa. A renda dos mais pobres aumentou
numa proporção muito maior do que aumentou a renda dos mais ricos.
De 2004 a 2014, a renda dos 10% da população mais pobre cresceu três vezes mais (91%) do que a
dos 10% mais ricos, cujos rendimentos aumentaram 30%.
Nos últimos anos, a renda dos mais pobres, embora tenha perdido ritmo, continuou subindo; os mais
ricos, porém, assistiram a ligeiras quedas em sua remuneração média.
Interessante notar ainda o crescimento da população que passou a se identificar como negra ou parda:
O analfabetismo foi extinto entre os mais jovens, conforme se vê no gráfico abaixo.
De 2013 para 2014, o crescimento do rendimento médio mensal real domiciliar per capita no Brasil
foi de 2,4% (de R$ 1.217 para R$ 1.246). Enquanto os domicílios pertencentes aos 10% com menor
renda domiciliar per capita tiveram aumento real de 6,2% (de R$ 146 para R$ 155), os domicílios
pertencentes aos 10% com maior renda tiveram aumento menor, de 2,1% (de R$ 5.076 para R$
5.183), denotando queda da desigualdade na distribuição do rendimento domiciliar per capita. Os
rendimentos de trabalho tiveram aumento de 0,8% (de R$ 1.760 para R$ 1.774) e o índice de Gini da
distribuição desses rendimentos, que vem em trajetória decrescente desde 2004, passou de 0,495 em
2013 para 0,490 em 2014 (quanto menor, menos desigual). Nesse mesmo período, o índice de Gini
dos rendimentos de todas as fontes passou de 0,501 para 0,497, e o do rendimento domiciliar passou
de 0,497 para 0,494.
Os principais jornalões não destacam nenhum dos fatos positivos, embora sejam números que
revelam a maior ascensão social, em tão pouco tempo, de um número tão grande de pessoas, já
vista no mundo ocidental.No Valor, pelo menos deram destaque na melhora da renda dos mais
pobres, embora enfiando também um "mas".
A irritação da classe média também está explicitada na pesquisa. A renda dos mais pobres aumentou
numa proporção muito maior do que aumentou a renda dos mais ricos.
De 2004 a 2014, a renda dos 10% da população mais pobre cresceu três vezes mais (91%) do que a
dos 10% mais ricos, cujos rendimentos aumentaram 30%.
Nos últimos anos, a renda dos mais pobres, embora tenha perdido ritmo, continuou subindo; os mais
ricos, porém, assistiram a ligeiras quedas em sua remuneração média.
Interessante notar ainda o crescimento da população que passou a se identificar como negra ou parda:
O analfabetismo foi extinto entre os mais jovens, conforme se vê no gráfico abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário