quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Impítim: a patética minoridade do Gilmar Mendes

Teori, Weber, Barroso, Celso de Mello - e ele no impítim do Cunha!

O ministro Celso de Mello acaba de tomar decisão que fulmina outra tentativa dos taradinhos- essa 
turma que parece configurar o que no Direito Penal se chama de "formação de quadrilha", a começar 
pelo Cunha, aquele que recebe ministro (sic) em casa para café da manhã.
Foi essa categórica decisão: não vem que não tem impítim.
O Teori já tinha dado um safanão no anão do Cunha.
A Rosa Weber mandou ele ficar quieto e parar com essa mania de querer embriagar a Constituição 
O Barroso perguntou: vocês querem um país sério ou uma republiqueta, como Honduras e o 
Paraguai, que brincam de trocar o presidente porque perdem a eleição?
O Bicudo, deserdado pelo filho, e o Reale - ah! não se controla a descendência, diria o professor de 
Genética Aplicada... - essa dupla tresloucada ("a Fernando Henrique o que é de Fernando 
Henrique") acaba de entrar com o 469º pedido de impeachment, em que legitima o poder do Cunha, 
como observou o Janio.
Desses, o passar do tempo se incumbirá...
Mas, e o Gilmar, que ganhou um extra-mandato com o Cunha na Presidência da Câmara?
O Gilmar está condenado a ser minoria.
Na grana das empreiteiras na eleição, onde foi surrado no Supremo.
E agora na despudorada militância pelo impítim.
Por isso, o Rui Falcão já avisou que ele não pode julgar as contas da Dilma no Tribunal Eleitoral.
É como se o pai - mal comparando... - do Neymar Jr fosse apitar os jogos do Barcelona.
No Supremo, Gilmar é um Vasco!
Agora, no PiG... no PiG ele é uma seleção da Alemanha!
Viva (a Justiça d) o Brasil!

Paulo Henrique Amorim
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