À esquerda, Champs Élysées de Paris. À direita, Paulista de São Paulo
O prefeito Fernando Haddad, que acompanhou o evento em importante avenida parisiense,
anunciou que pretende estender a iniciativa para uma rua em cada subprefeitura de São Paulo,
Jornal GGN - Assim como Fernando Haddad busca dedicar todos os domingos da Avenida Paulista, em São Paulo, como um espaço exclusivo a pedestres e ciclistas, proibindo a circulação de automóveis, a prefeita de Paris, Anna Hidalgo, também também comunga a mesma intenção. Hidalgo escolheu fechar avenidas no último domingo, dia 27 de setembro, o Dia Sem Carro (Journée sans Voiture).
Na data, a grande avenida Champs Élysées e outras ruas da cidade foram totalmente fechadas para carros e várias zonas urbanas tiveram a velocidade máxima dos automóveis reduzida para 20 km/h. Anna Hidalgo caminhou pela histórica avenida, na companhia de Haddad e dos prefeitos de Bruxelas, Yvan Mayeur, e de Bristol, George Ferguson.
Durante a caminhada, ao conceder entrevista a jornalistas e políticos estrangeiros, Haddad fez outros dois anúncios importantes que estuda implementar na cidade paulista. "O projeto agora é fechar pelo menos uma rua em cada uma das 32 subprefeituras aos domingos", afirmou. Além disso, ele contou estar elaborando um projeto de reestruturação dos bairros das margens do rio Tamanduateí.
Haddad explicou que São Paulo já teve a experiência de fechar a Avenida Paulista aos domingos e que, segundo pesquisa Ibope, a medida teve 64% de aprovação da população.
Jornal GGN - Assim como Fernando Haddad busca dedicar todos os domingos da Avenida Paulista, em São Paulo, como um espaço exclusivo a pedestres e ciclistas, proibindo a circulação de automóveis, a prefeita de Paris, Anna Hidalgo, também também comunga a mesma intenção. Hidalgo escolheu fechar avenidas no último domingo, dia 27 de setembro, o Dia Sem Carro (Journée sans Voiture).
Na data, a grande avenida Champs Élysées e outras ruas da cidade foram totalmente fechadas para carros e várias zonas urbanas tiveram a velocidade máxima dos automóveis reduzida para 20 km/h. Anna Hidalgo caminhou pela histórica avenida, na companhia de Haddad e dos prefeitos de Bruxelas, Yvan Mayeur, e de Bristol, George Ferguson.
Durante a caminhada, ao conceder entrevista a jornalistas e políticos estrangeiros, Haddad fez outros dois anúncios importantes que estuda implementar na cidade paulista. "O projeto agora é fechar pelo menos uma rua em cada uma das 32 subprefeituras aos domingos", afirmou. Além disso, ele contou estar elaborando um projeto de reestruturação dos bairros das margens do rio Tamanduateí.
Haddad explicou que São Paulo já teve a experiência de fechar a Avenida Paulista aos domingos e que, segundo pesquisa Ibope, a medida teve 64% de aprovação da população.
Para o embaixador do Brasil na França, Paulo Campos, a presença de Haddad em Paris é "um reconhecimento da importância da cidade de São Paulo e do esforço do prefeito em rever a questão da mobilidade na cidade e em ousar na inovação de propostas". "Isso tem muita relação com o que está sendo feito em Paris", afirmou.
Durante o trajeto, os prefeitos pararam para cumprimentar vários grupos que ocupavam as ruas e reivindicavam mais espaço para pedestres e ciclistas. Haddad foi abordado por brasileiros que moram ou estavam a passeio na cidade, que elogiaram as inovações urbanas feitas em São Paulo. "O que Haddad está fazendo um São Paulo é uma iniciativa corajosa. Podemos ver que há reações contra, mas é um passo importantíssimo para humanizar a cidade", disse Sérgio Moraes, arquiteto e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, que está morando em Paris para fazer seu pós-doutorado.
Durante o trajeto, os prefeitos pararam para cumprimentar vários grupos que ocupavam as ruas e reivindicavam mais espaço para pedestres e ciclistas. Haddad foi abordado por brasileiros que moram ou estavam a passeio na cidade, que elogiaram as inovações urbanas feitas em São Paulo. "O que Haddad está fazendo um São Paulo é uma iniciativa corajosa. Podemos ver que há reações contra, mas é um passo importantíssimo para humanizar a cidade", disse Sérgio Moraes, arquiteto e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, que está morando em Paris para fazer seu pós-doutorado.
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