Derrotado No Brasil.... Expulso da Venezuela.... Otárioporto tenta agora a presidencia do Paraguai....
Pela quinta vez em cerca de um ano, tucano de Goiás joga água fria na fervura do golpismo e diz que não cabe aos governadores do partido entrar na discussão do impeachment, segundo ele matéria de foro exclusivo da bancada federal; "Um partido como o PSDB tem diversos níveis de responsabilidade.
Nós temos a responsabilidade da gestão.
As bancadas e partido têm um posicionamento mais forte", contemporizou nesta terça-feira (7), no Ethanol Summit 2015, em São Paulo; Marconi, no entanto, não deixou de alfinetar o ex-presidente Lula: "O maior adversário da Dilma é o Lula, que faz uma forte oposição interna e cria constrangimentos.
O fogo amigo é o que mais incomoda"; em março, ainda no calor das repercussões dos protestos contra Dilma, Marconi irritou a cúpula do PSDB ao dizer, em defesa da petista, que o Brasil não pode ser vítima da intolerância e do desrespeito, "de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer"
Desde que a convenção tucana assumiu o golpismo, os movimentos sociais se uniram, a presidente Dilma saiu da toca, e governadores, ministros e parlamentares da base aliada passaram a apoiá-la explicitamente em um discurso uníssono de que qualquer tentativa para tirá-la do poder será vista como "golpe"; por um longo tempo sem se manifestar diretamente sobre o tema, Dilma reagiu energicamente nesta terça-feira (7);
Pela quinta vez em cerca de um ano, tucano de Goiás joga água fria na fervura do golpismo e diz que não cabe aos governadores do partido entrar na discussão do impeachment, segundo ele matéria de foro exclusivo da bancada federal; "Um partido como o PSDB tem diversos níveis de responsabilidade.
Nós temos a responsabilidade da gestão.
As bancadas e partido têm um posicionamento mais forte", contemporizou nesta terça-feira (7), no Ethanol Summit 2015, em São Paulo; Marconi, no entanto, não deixou de alfinetar o ex-presidente Lula: "O maior adversário da Dilma é o Lula, que faz uma forte oposição interna e cria constrangimentos.
O fogo amigo é o que mais incomoda"; em março, ainda no calor das repercussões dos protestos contra Dilma, Marconi irritou a cúpula do PSDB ao dizer, em defesa da petista, que o Brasil não pode ser vítima da intolerância e do desrespeito, "de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer"
Desde que a convenção tucana assumiu o golpismo, os movimentos sociais se uniram, a presidente Dilma saiu da toca, e governadores, ministros e parlamentares da base aliada passaram a apoiá-la explicitamente em um discurso uníssono de que qualquer tentativa para tirá-la do poder será vista como "golpe"; por um longo tempo sem se manifestar diretamente sobre o tema, Dilma reagiu energicamente nesta terça-feira (7);
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