Governo de Minas Gerais classificou como "arbitrárias" as ações de busca e
apreensão realizadas no antigo escritório do governador Fernando Pimentel
(PT) pela PF – parte da 2ª fase da Operação Acrônimo; em nota, o Executivo
estadual afirmou que as acusações de irregularidades são "deduções
fantasiosas", na mesma linha das que foram feitas a Carolina Oliveira, esposa
de Pimentel, que teve sua residência, em Brasília, alvo da primeira fase da
Comandada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que já havia apontado abusos
operação, no início deste mês; "Resistiremos a qualquer tentativa de impor a
Minas Gerais constrangimentos indevidos e anti-republicanos", disse o texto.
Comandada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que já havia apontado abusos
na Operação Acrônimo, a Polícia Federal pediu autorização para invadir a residência oficial
do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); a solicitação foi negada pelo
Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas o simples pedido pode provocar uma crise de
graves proporções no País; Cardozo tem sido criticado por não controlar alas radicais da PF;
na Lava Jato, delegados que fizeram campanha para o tucano Aécio Neves na disputa
presidencial prosseguem na caçada ao PT e ao ex-presidente Lula; Cardozo resistirá?
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