Na saída do aeroporto de Caracas, ônibus da comitiva de senadores que viajou à Venezuela
para visitar líderes da oposição ao governo de Nicolás Maduro foi cercado por manifestantes
aos gritos de "Fora, fora. Chávez não morreu, se multiplicou"; no Twitter, Aécio Neves
(PSDB) disse que van foi "atacada" e que senadores estavam "sitiados em uma via pública";
"O Congresso Nacional está sendo duramente atacado e agredido aqui na Venezuela",
escreveu Ronaldo Caiado (DEM); "Quando voltamos aeroporto, uma surpresa: o terminal foi
fechado. Vamos esperar na van até que governo venezuelano faça algo. Estamos ilhados", disse
Aloysio Nunes (PSDB); Aécio conversou com Renan Calheiros por telefone e afirmou que o
presidente do Senado "fará um protesto formal sobre as agressões que sofremos e cobrará uma
posição da presidente"; em nota, PSDB cobra ação do Itamaraty.
247 – A van que levava a comitiva de senadores brasileiros que viajou à Venezuela para visitar
líderes da oposição ao governo de Nicolás Maduro foi cercada por manifestantes na saída do
aeroporto da capital, Caracas.
Os manifestantes gritavam "Fora, fora. Chávez não morreu, se multiplicou" e batiam na van.
"Estamos em Caracas, sitiados em uma via pública. Nossa van foi atacada por manifestantes. Mas
seguimos firmes na disposição de visitar Leopoldo Lopez", relatou, pelo Twitter, o senador Aécio
Neves (PSDB-MG), sobre o principal líder da oposição, que está preso no país.
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