Criticado nas redes sociais, apresentador da Rede Globo Jô Soares se diz anarquista
intelectualmente e defende a entrevista com Dilma Rousseff: 'Ela é a presidente da República.
Ela foi eleita. Ela não é um técnico de futebol. O país está dividido, mas não é por isso que vou
deixar de entrevistar a presidente’; ele ironiza ainda o golpismo da oposição: "Esse pessoal é
capaz de querer a recontagem dos gols da Alemanha"; apesar da polêmica, o jornalista se diz
satisfeito: 'Queriam tanto ouvir a entrevista que não teve sequer panelaço. Foi uma recepção
sensacional. A prova de que eu estava certo é que a entrevista despertou toda essa atenção'
247 – O apresentador da Rede Globo Jô Soares rebateu as críticas que vem recebendo nas redes sociais pela entrevista com a presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ele contesta novamente o golpismo contra Dilma: “Ela é a presidente da República. Ela foi eleita. Ela não é um técnico de futebol. O país está dividido, mas não é por isso que vou deixar de entrevistar a presidente”. E ironiza a oposição: "Como escreveu o [ator] Otavio Martins no Facebook, esse pessoal é capaz de querer a recontagem dos gols da Alemanha [risos]".
Apesar da polêmica sobre seu programa, ele se diz satisfeito: “Queriam tanto ouvir a entrevista que não teve sequer panelaço. Foi uma recepção sensacional”.
“Eu soube que bateu recorde, foi "trending topic" [figurou nos assuntos mais comentados do Twitter]. Isso é o que interessa. A prova de que eu estava certo é que a entrevista despertou toda essa atenção”, completou.
O apresentador ironizou ainda os comentários de uma suposta guinada à esquerda: “Eu acho graça. Tudo depende de quem estou entrevistando. Repito: se entrevisto um tucano, sou petista. Se entrevisto um petista, sou tucano”.
Segundo ele, “o artista não pode ter uma posição política no sentido intelectual. Tem que ser anarquista. Intelectualmente, eu sou anarquista” (leia mais).
247 – O apresentador da Rede Globo Jô Soares rebateu as críticas que vem recebendo nas redes sociais pela entrevista com a presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ele contesta novamente o golpismo contra Dilma: “Ela é a presidente da República. Ela foi eleita. Ela não é um técnico de futebol. O país está dividido, mas não é por isso que vou deixar de entrevistar a presidente”. E ironiza a oposição: "Como escreveu o [ator] Otavio Martins no Facebook, esse pessoal é capaz de querer a recontagem dos gols da Alemanha [risos]".
Apesar da polêmica sobre seu programa, ele se diz satisfeito: “Queriam tanto ouvir a entrevista que não teve sequer panelaço. Foi uma recepção sensacional”.
“Eu soube que bateu recorde, foi "trending topic" [figurou nos assuntos mais comentados do Twitter]. Isso é o que interessa. A prova de que eu estava certo é que a entrevista despertou toda essa atenção”, completou.
O apresentador ironizou ainda os comentários de uma suposta guinada à esquerda: “Eu acho graça. Tudo depende de quem estou entrevistando. Repito: se entrevisto um tucano, sou petista. Se entrevisto um petista, sou tucano”.
Segundo ele, “o artista não pode ter uma posição política no sentido intelectual. Tem que ser anarquista. Intelectualmente, eu sou anarquista” (leia mais).
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