Benjamin expõe a Privataria do FHC à Suíça !
O nome de Benjamin Steinbruch aparece de forma exuberante – US$ 543 milhões de dólares !!! – na reportagem de Chico Otavio, no Globo – “HSBC: fortunas nas mãos de offshores”.
“Os Steinbruch tinham 15 empresas relacionadas às suas contas… cinco tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas”, diz Chico Otavio.
O sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha, Jacks Rabinovitch tem a bagatela de US$ 230 milhões – !!! – no HSBC, sendo que quatro contas de Rabinovitch são em comum com os Steinbruch.
Que maravilha !
Pegaram a Privataria com a boca na botija !
Sim, porque o Benjamin Steinbruch, além de criar cavalos de raça e ser imperdívelcolonista da Fel-lha, participou de alguns dos mais sombrios episódios da Privataria.
No Governo Itamar, ele comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, na bacia das almas.
No Governo Fernando Henrique – o Guardião da Moral, no Estadão e no Globo – ele disputa com Daniel Dantas o papel de protagonista.
Steinbruch comprou a Vale, aquela que o Cerra mandou o FHC vender a preço de banana.
(Depois, Steinbruch vendeu o que tinha na Vale para preservar a CSN.)
Segundo a revista Veja, no tempo em que se podia dizer que lia o detrito sólido de maré baixa, Steinbruch se utilizou de mecanismos heterodoxos para convencer o Ricardo Sergio de Oliveira a entregar fundos de pensão na bandeja e facilitar a privataria.
(O Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe das finanças (sic) de campanhas do Cerra e do FHC, e personagem central da Privataria Tucana do Amaury )
Nada de novo.
Os tucanos no poder fizeram coisas de enrubescer os cleptocratas russos.
Porque, no Brasil, como se sabe, tucano gordo e vivo não vai em cana.
(Coitado do Anastasia, bode expiatório …)
Porém, tem mais, muito mais.
No “governo” do FHC, Benjamin Steinbruch “privatizou” 4.200 km de ferrovias da Rede Ferroviária e criou a Transnordestina Logística.
Privatizou de uma forma muito “criativa”, bem tucana.
Ficou com os 4.200 km em troca de uma acordo na Receita Federal, sem entregar ao Erário um tusta !
O Fernando Henrique merecia um capitulo da nova novela do Fernando Meirelles para a Globo, sobre idosos criativos.
Poderia ser interpretado pelo tucano Lima Duarte.
(Mas, quem sabe da vida dele é o Janio de Freitas)
Aí, o que aconteceu ?
O Benjamin sentou em cima do projeto da Transnordestina, que sai do Piauí, vai a Pecem, no Ceará, e a Suape em Pernambuco.
A obra só anda depois que o Governo faz um “aditivo”.
Aditivo pra lá, aditivo pra cá, e a obra não segue no ritmo.
Por que a Dilma não “estatiza” a Transordestina ?
Porque ela tem medo de perder os ratings …
E da Urubóloga – só pode ser.
Então, o Benjamin tem muito a esclarecer.
Levar ele, sentadinho, para a CPI do HSBC – que a Globo não cobre.
E perguntar: Dr Benjamin, além de criar cavalos e escrever para a Fel-lha, o senhor lava dinheiro ?
De onde saiu o meio bilhão de dólares – !!! - que o senhor protege no HSBC ?
Dos lucros da CSN ?
Da venda de cavalos de raça ?
Ou do jeton da Fel-lha ?
Paulo Henrique Amorim
“Os Steinbruch tinham 15 empresas relacionadas às suas contas… cinco tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas”, diz Chico Otavio.
O sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha, Jacks Rabinovitch tem a bagatela de US$ 230 milhões – !!! – no HSBC, sendo que quatro contas de Rabinovitch são em comum com os Steinbruch.
Que maravilha !
Pegaram a Privataria com a boca na botija !
Sim, porque o Benjamin Steinbruch, além de criar cavalos de raça e ser imperdívelcolonista da Fel-lha, participou de alguns dos mais sombrios episódios da Privataria.
No Governo Itamar, ele comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, na bacia das almas.
No Governo Fernando Henrique – o Guardião da Moral, no Estadão e no Globo – ele disputa com Daniel Dantas o papel de protagonista.
Steinbruch comprou a Vale, aquela que o Cerra mandou o FHC vender a preço de banana.
(Depois, Steinbruch vendeu o que tinha na Vale para preservar a CSN.)
Segundo a revista Veja, no tempo em que se podia dizer que lia o detrito sólido de maré baixa, Steinbruch se utilizou de mecanismos heterodoxos para convencer o Ricardo Sergio de Oliveira a entregar fundos de pensão na bandeja e facilitar a privataria.
(O Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe das finanças (sic) de campanhas do Cerra e do FHC, e personagem central da Privataria Tucana do Amaury )
Nada de novo.
Os tucanos no poder fizeram coisas de enrubescer os cleptocratas russos.
Porque, no Brasil, como se sabe, tucano gordo e vivo não vai em cana.
(Coitado do Anastasia, bode expiatório …)
Porém, tem mais, muito mais.
No “governo” do FHC, Benjamin Steinbruch “privatizou” 4.200 km de ferrovias da Rede Ferroviária e criou a Transnordestina Logística.
Privatizou de uma forma muito “criativa”, bem tucana.
Ficou com os 4.200 km em troca de uma acordo na Receita Federal, sem entregar ao Erário um tusta !
O Fernando Henrique merecia um capitulo da nova novela do Fernando Meirelles para a Globo, sobre idosos criativos.
Poderia ser interpretado pelo tucano Lima Duarte.
(Mas, quem sabe da vida dele é o Janio de Freitas)
Aí, o que aconteceu ?
O Benjamin sentou em cima do projeto da Transnordestina, que sai do Piauí, vai a Pecem, no Ceará, e a Suape em Pernambuco.
A obra só anda depois que o Governo faz um “aditivo”.
Aditivo pra lá, aditivo pra cá, e a obra não segue no ritmo.
Por que a Dilma não “estatiza” a Transordestina ?
Porque ela tem medo de perder os ratings …
E da Urubóloga – só pode ser.
Então, o Benjamin tem muito a esclarecer.
Levar ele, sentadinho, para a CPI do HSBC – que a Globo não cobre.
E perguntar: Dr Benjamin, além de criar cavalos e escrever para a Fel-lha, o senhor lava dinheiro ?
De onde saiu o meio bilhão de dólares – !!! - que o senhor protege no HSBC ?
Dos lucros da CSN ?
Da venda de cavalos de raça ?
Ou do jeton da Fel-lha ?
Paulo Henrique Amorim
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