quinta-feira, 30 de abril de 2015

O repúdio à repressão policial dos Covardes Tucanos do Paraná


O ministro da Cultura, Renato Janine; o secretário-adjunto de Direito Humanos de São Paulo, 
Rogério Sottili, o profeito de Curitiba e Luciana Genro criticaram Beto Richa (PSDB)

Jornal GGN - Após ação repressiva e violenta da Polícia Militar do Paraná contra servidores públicos, maioria professores, na manifestação desta quarta-feira (29), políticos se manifestaram em suas redes sociais, repudiando os atos.
O ministro da Cultura, Renato Janine Ribeiro, publicou nota lamentando: "a greve e seus desdobramentos, entre eles os mais graves e inaceitáveis, como a violência, praticada por qualquer parte, prejudicam a todos: estudantes, professores, pais e sociedade", escreveu o ministro, em nome da pasta.



O secretário-adjunto de Direito Humanos da Prefeitura de São Paulo, Rogerio Sottili, falou em "estado de exceção instalado no Paraná pelo governador Beto Richa". "Absolutamente repudiável", disse o secretário, completando que "tamanha truculência e violência não deve ter espaço em um país democrático". Sottili também manifestou apoio à ação do prefeito de Curitiba em utilizar a Prefeitura como refúgio para os manifestantes feridos.



O prefeito, Gustavo Fruet (PDT), por sua vez, além de publicar diversos apelos ao governo do Paraná em sua página pessoal do Facebook, manifestou que o dia amanheceu cinzento em Curitiba. "Chegando na Prefeitura para por a casa em ordem e retomar a rotina", disse o prefeito.



A ex-candidata à presidência Luciana Genro (Psol) também usou sua página para criticar o governador de "Hitler do Paraná". “Essa repressão brutal só vai aumentar ainda mais o ânimo de luta dos professores, que com certeza terão o apoio da população do Paraná diante dessa brutalidade em defesa da educação, em defesa do direito dos professores”, disse Genro, completando que a ação da PM é "inaceitável".
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