Para os Globalhas, Youssef e Paulo Roberto Costa merecem a credibilidade de seus âncoras.
Segue a nota que encaminhamos para o JN e o G1 nesta tarde. Como vocês viram, a notícia
referente à delação do Youssef é “vazamento requentado” do que já havia saído em 12 de
fevereiro. O JN também não faz referência à negativa da advogada Catta Preta, que
representa Julio Camargo, e havia desmentido Youssef.
Abs
NOTA À IMPRENSA
Conforme já divulgado em fevereiro, o ex-ministro José Dirceu repudia, com veemência, as declarações do doleiro Alberto Youssef de que teria recebido recursos ilícitos do empresário Júlio Camargo, da Toyo Setal, ou de qualquer outra empresa investigada pela Operação Lava Jato.
O ex-ministro também afirma que nunca representou o PT em negociações com Júlio Camargo ou com qualquer outra construtora. As declarações são mentirosas. O próprio conteúdo da delação premiada confirma que Youssef não apresenta qualquer prova nem sabe explicar qual seria a suposta participação de Dirceu. O ex-ministro também esclarece que, depois que deixou a chefia da Casa Civil, em 2005, sempre viajou em aviões de carreira ou por empresas de táxi aéreo.
Em 12 de fevereiro, a advogada Beatriz Catta Preta, que representa Julio Camargo, também divulgou nota negando as afirmações feitas por Alberto Youssef. “As informações lançadas pelo colaborador Alberto Youssef são temerárias porque são absolutamente inverídicas. Não há a indicação de um elemento de prova, sequer indiciária, acerca dos fatos mentirosos ali narrados. A alusão a um certo ‘pen drive’ não passa de criação do colaborador em questão”, afirma a advogada em um trecho do Fato Relevante divulgado no mês passado.
______________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário