Como se fosse um faraó, Paulo Chaves estará pela 5ª vez a frente da Secretaria de Cultura do
Estado do Pará.
AS FALAS DA PÓLIS
Ano novo, governo novo, vida nova..
Mas não em tudo, pelo menos no "novo" e recém anunciado governo de Simão Jatene, tem quem seja velho conhecido dos cofres públicos.
Mais do que velho, o penta secretário de cultura dos governos tucanos é antipático, antiquado e persona non grata para a maioria da classe artística e cultural paraense.
Arquiteto por formação, Paulo Chaves já foi titular da Secult por dezesseis anos, em duas gestões de Almir Gabriel (PSDB), entre os anos de 1995 e 2002, no primeiro governo de Jatene, de 2003 a 2006, no segundo de 2010 a 2014 e pela quinta vez permancerá no comando da pasta que dirige a área cultural do Estado.
Parece uma dinastia, talvez nunca imitada na política brasileira, na qual este blog desconhece algum gestor público que tenha permanecido por tantos anos e governos, sucessivamente, no mesmo cargo.
Além de ser considerado personalista, egocêntrico e autoritário, Paulo Chaves por ser arquiteto, faz questão de assinar obras faraônicas na capital do Estado, como é o cado da Estação das Docas, o Mangal das Garças, o Hangar, o Complexo Feliz Luzitânia, além de pomposos e caros eventos como o Festival de Ópera do Theatro da Paz, destinado ao público mais elitizado de Belém.
Enquanto isso, artístas populares clamam por serem um dia ouvidos pelo governador e que seu secretário seja substituído por alguém que lhes ouçam e ponha fim na corrupção que assola o financiamento de grupos de artistas amigos e projetos culturais alinhados aos interesses do PSDB, além da escolha dos que participam da captação de recursos via Lei Semear, mas o clã tucano não liga e o mantém como uma espécie de rei no setor.
Pelo jeito, a plebe continuará sendo vista como insignificante pela política cultural do Estado e artístas de outras regiões que não seja a metropolitana, agonizam sem incentivos, apoio e valorização, tais como os mestres de carimbó, passáro junino e outras expressões genuinamente paraenses.
Como dizia o jingle da campanha de reeleição do governador Simão Jatene: Não pára, não pára, não pode parar
AS FALAS DA PÓLIS
Ano novo, governo novo, vida nova..
Mas não em tudo, pelo menos no "novo" e recém anunciado governo de Simão Jatene, tem quem seja velho conhecido dos cofres públicos.
Mais do que velho, o penta secretário de cultura dos governos tucanos é antipático, antiquado e persona non grata para a maioria da classe artística e cultural paraense.
Arquiteto por formação, Paulo Chaves já foi titular da Secult por dezesseis anos, em duas gestões de Almir Gabriel (PSDB), entre os anos de 1995 e 2002, no primeiro governo de Jatene, de 2003 a 2006, no segundo de 2010 a 2014 e pela quinta vez permancerá no comando da pasta que dirige a área cultural do Estado.
Parece uma dinastia, talvez nunca imitada na política brasileira, na qual este blog desconhece algum gestor público que tenha permanecido por tantos anos e governos, sucessivamente, no mesmo cargo.
Além de ser considerado personalista, egocêntrico e autoritário, Paulo Chaves por ser arquiteto, faz questão de assinar obras faraônicas na capital do Estado, como é o cado da Estação das Docas, o Mangal das Garças, o Hangar, o Complexo Feliz Luzitânia, além de pomposos e caros eventos como o Festival de Ópera do Theatro da Paz, destinado ao público mais elitizado de Belém.
Enquanto isso, artístas populares clamam por serem um dia ouvidos pelo governador e que seu secretário seja substituído por alguém que lhes ouçam e ponha fim na corrupção que assola o financiamento de grupos de artistas amigos e projetos culturais alinhados aos interesses do PSDB, além da escolha dos que participam da captação de recursos via Lei Semear, mas o clã tucano não liga e o mantém como uma espécie de rei no setor.
Pelo jeito, a plebe continuará sendo vista como insignificante pela política cultural do Estado e artístas de outras regiões que não seja a metropolitana, agonizam sem incentivos, apoio e valorização, tais como os mestres de carimbó, passáro junino e outras expressões genuinamente paraenses.
Como dizia o jingle da campanha de reeleição do governador Simão Jatene: Não pára, não pára, não pode parar
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