Futuro ministro da Fazenda falou ao Valor Econômico sobre os rumos da economia brasileira;
ajuste fiscal está no centro das atenções e terá como resultado um superávit primário de R$ 66
bilhões em 2015.
“Dualidade do crédito”.
“Focar na convergência das taxas”.
“Diminuição da dualidade do crédito”.
Esse foi o foco da entrevista que o novo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy concedeu ao PiG
cheiroso, nessa segunda-feira (29).
Trata-se, simplesmente, de aumentar os juros do Banco do Brasil, da Caixa e do BNDES, como
Trata-se, simplesmente, de aumentar os juros do Banco do Brasil, da Caixa e do BNDES, como
começou a ser feito.
O que pode não ser muito diferente do que prometia o Armínio Naufraga, na campanha de Aécioporto.
A diferença deve estar na ênfase, na intensidade…
Talvez seja indispensável reduzir o “subsídio” das taxas dos bancos oficiais, que foram decisivos na
fase de recuperação da economia, na crise de 2008.
O que pode não ser muito diferente do que prometia o Armínio Naufraga, na campanha de Aécioporto.
A diferença deve estar na ênfase, na intensidade…
Talvez seja indispensável reduzir o “subsídio” das taxas dos bancos oficiais, que foram decisivos na
fase de recuperação da economia, na crise de 2008.
Embora, aparentemente, nos bancos oficiais, subsídios não corresponderem a aumento da
inadimplência.
Porém, hoje, para arrumar a casa, talvez, o Levy tenha razão.
O Conversa Afiada, que bem poderia administrar o Ministério da Fazenda, como os contadores do
Porém, hoje, para arrumar a casa, talvez, o Levy tenha razão.
O Conversa Afiada, que bem poderia administrar o Ministério da Fazenda, como os contadores do
sugerem governadores eleitos do Nordeste teriam efeitos saudáveis, transparentes e de sensacional
resultado redistributivo !
Mas, essas ideias pareceriam pornográficas num jornal como o PiG cheiroso.
O Ministro também avança sobre outra estepe escorregadia: a terceirização, onde os trabalhadores da
O Ministro também avança sobre outra estepe escorregadia: a terceirização, onde os trabalhadores da
CUT o esperam com canhões pesados.
Joaquim Levy prega cautela na expansão do crédito e cita exemplos de Estados Unidos e China para
justificar as mudanças; "Nos Estados Unidos, os estímulos fiscais saíram de cena desde 2013,
inclusive com o Tesouro vendendo ações das empresas em que teve que intervir"; Levy sinaliza
abertura da economia nacional como forma de encarar a retração; "A expansão do nosso comércio
exterior, mesmo em um quadro em que a economia internacional não anda muito forte, vai ser
essencial".
Jeffrey Sachs, um dos mais respeitados analistas da economia mundial, assinalou, faz poucos dias
Joaquim Levy prega cautela na expansão do crédito e cita exemplos de Estados Unidos e China para
justificar as mudanças; "Nos Estados Unidos, os estímulos fiscais saíram de cena desde 2013,
inclusive com o Tesouro vendendo ações das empresas em que teve que intervir"; Levy sinaliza
abertura da economia nacional como forma de encarar a retração; "A expansão do nosso comércio
exterior, mesmo em um quadro em que a economia internacional não anda muito forte, vai ser
essencial".
Jeffrey Sachs, um dos mais respeitados analistas da economia mundial, assinalou, faz poucos dias
”(…) enquanto a China vem crescendo em termos de economia e de geopolítica, os EUA parecem
fazer o possível para desperdiçar suas próprias vantagens econômicas, tecnológicas e geopolíticas.
O político dos EUA foi capturado pela cobiça de suas elites ricas, cujos propósitos estreitos são
reduzir o imposto sobre os indivíduos e empresas, maximizar suas imensas fortunas pessoais e tolher
a liderança construtiva dos EUA no desenvolvimento econômico do resto do mundo. Eles
desprezam tanto a assistência dos EUA ao mundo que deixaram as portas abertas para a nova
liderança mundial da China no financiamento ao desenvolvimento.
Quem não enxergar isso, não vê o futuro.
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