quarta-feira, 26 de novembro de 2014

ALÉM DE SOFRER A OPOSIÇÃO DOS MOVIMENTOS .... KÁTIA NÃO É NOME DE CONSENSO NO AGRONEGÓCIO


Produtores de grãos do Mato Grosso defendem a permanência do atual ministro, Neri Geller, 
que foi indicado pelo "rei da soja" Blairo Maggi; muitos empresários do setor consideram Kátia 
Abreu "autoritária e mandona"; resistência de setores produtivos se soma à gritaria dos 
movimentos sociais, como o MST, que rechaçam sua escolha para o ministério da Agricultura; 
no entanto, algumas lideranças do setor, apoiam o nome de Kátia Abreu e a veem com força 
política para dar mais poder ao agronegócio.

247 - Além da resistência de movimentos sociais, como o MST, que repudiam a escolha da senadora 
Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura, ela também não conta com a simpatia de 
diversas lideranças do agronegócio.
Reportagem dos jornalistas Luiz Henrique Mendes, Fabiana Batista e Mariana Caetano, publicada 
nesta quarta-feira no Valor Econômico, informa que lideranças do setor produtivo defendem a 
permanência do atual ministro Neri Geller, ligado ao PMDB do Mato Grosso, que foi indicado ao 
cargo pelo "rei da soja" Blairo Maggi.
Fontes do setor ouvidos pela reportagem classificaram Kátia Abreu como uma pessoa "autoritária", 
"mandona" e de "difícil diálogo".
Além da resistência entre os produtores, ela também não agradou ao PMDB, que a vê como uma 
escolha da "cota pessoal" da presidente Dilma.
Seu nome ainda não foi oficializado pelo Palácio do Planalto e não se sabe ainda se, nesta quinta-feira, 
ela será anunciada ministra na área econômica, ao lado de Joaquim Levy, da Fazenda, Nelson 
Barbosa, do Planejamento, Alexandre Tombini, do Banco Central, e Armando Monteiro, do 
Desenvolvimento.
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