Campanha da presidente Dilma Rousseff avalia que a divulgação dos áudios das delações
premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, no início do segundo turno, teve
finalidade eleitoral: ‘Em toda campanha há denúncias que depois não se comprovam e após a
eleição ninguém se responsabiliza por elas’, protestou a candidata à reeleição; o comitê do PT
vai recorrer ao ministro Teori Zavascki e ao Procurador Geral Eleitoral, Rodrigo Janot, para
conter o juiz Sergio Moro, que liberou oficialmente os arquivos da operação Lava Jato
247 – A 15 dias do 2° turno das eleições, a campanha da presidente Dilma Rousseff irá ao ministro
Teori Zavascki e ao Procurador Geral Eleitoral, Rodrigo Janot, para tentar conter o juiz Sergio Moro,
que liberou oficialmente arquivos em vídeo das declarações em delação premiada da Operação Lava
Jato.
Nos áudios, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef denunciam
Nos áudios, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef denunciam
empreiteiras e parlamentares que supostamente atuaram no esquema de lavagem de dinheiro que
movimentou mais de R$ 10 bilhões.
Segundo o comitê de Dilma, a divulgação teve finalidade eleitoral: ‘Em toda campanha há denúncias
Segundo o comitê de Dilma, a divulgação teve finalidade eleitoral: ‘Em toda campanha há denúncias
que depois não se comprovam e após a eleição ninguém se responsabiliza por elas’, disse a presidente
sobre o assunto.
Para rebater a campanha tucana baseada nas novas acusações, o PT pretende resgatar casos
envolvendo o PSDB, como o cartel de trem e o chamado "mensalão mineiro", de provável caixa 2 na
campanha do ex-governador Eduardo Azeredo.
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