Ministério Público Federal em Minas Gerais decidiu abrir investigação para apurar se o ex-
governador mineiro cometeu improbidade administrativa na construção de um aeroporto no
município de Cláudio (MG); o aeródromo custou R$ 14 milhões em recursos públicos e foi
construído em um terreno desapropriado que pertenceu ao tio-avô de Aécio Neves; segundo
denúncia da Folha de S. Paulo, as chaves do aeroporto ficavam em poder da família do hoje
presidenciável; tucano nega irregularidades e defende que obra beneficiou a população local.
Minas 247 – O Ministério Público Federal em Minas Gerais decidiu investigar se o ex-governador
Aécio Neves (PSDB) cometeu improbidade administrativa ao utilizar R$ 14 milhões de recursos
públicos para construir um aeroporto no município de Cláudio, interior do estado.
O aeródromo foi feito em uma área desapropriada que pertencia ao seu tio-avô. Segundo denúncia da
O aeródromo foi feito em uma área desapropriada que pertencia ao seu tio-avô. Segundo denúncia da
Folha de S. Paulo, as chaves ficavam em poder dos familiares do tucano na região, que davam
autorização para seu uso. O hoje candidato à presidência nega qualquer irregularidade e defende que a
obra beneficiou a população mineira.
A parte criminal de uma representação apresentada pelo PT contra Aécio foi arquivada no início do
mês pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele enviou o restante da representação, no
entanto, para Minas Gerais, a fim de que fosse investigado se houve crime de improbidade
administrativa.
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